Mia Negrão, advogada e defensora dos direitos na gravidez e no parto, acredita que a nova lei contra a violência obstétrica é um passo em frente, mas considera-a insuficiente.
Fernando Cirurgião, médico e diretor do serviço de Obstetrícia e Ginecologia na Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, falou com a MAGG sobre a nova lei. "Neste momento, este tema é despropositado", diz o especialista.
Estão marcadas várias manifestações por todo o País para este sábado, 6 de novembro, com o objetivo de alertar para a realidade da violência obstétrica. Movimento surge após parecer negacionista da Ordem dos Médicos.
Em Portugal, 43,5% das mulheres não têm o parto que queriam, independentemente de terem um plano, das suas vontades ou de gritarem de dor — e muitas são vítimas de violência obstétrica. Este site quer informar e lutar pelas parturientes.
No Dia Nacional da Grávida, a MAGG falou com quatro mulheres vítimas de experiências traumáticas durante a gravidez e na hora do parto. De humilhações e insultos a traumas de uma vida, conheça as suas histórias.