
Garfield pertencia a Bernardino Pereira, de 86 anos, que morreu em janeiro de 2024. Depois de ficar sem o dono, o gato passou a viver no cemitério da Póvoa de Varzim, perto da respetiva campa. O patudo acabou por se tornar a mascote daquele local, sendo bastante acarinhado por todos, principalmente por quem lá trabalhava. No entanto, mais de um ano depois, Garfield foi envenenado e chegou a estar internado, avançou o “Correio da Manhã”.
O animal acabou por recuperar, mas foi retirado do cemitério pela neta do dono, Susana Vilar, para que não volte a ser alvo da “maldade das pessoas”. “Ficámos muito preocupados e apreensivos, já que o Príncipe Garfield já tem bastante idade e tinha alguns problemas de saúde, mas tudo correu bem”, disse Susana Vilar à mesma publicação.
Quando Bernardino Pereira morreu, o gato fugiu para o cemitério. Ao ser encontrado pelos familiares do dono, estes aceitaram que aquele tinha sido o local que Garfield escolhera para viver e, como foi adotado pela funcionária do cemitério, era ali que devia permanecer. A família assumiu a vacinação do patudo e a colocação do microchip, tendo ficado com o nome de Príncipe Garfield, sendo que era apelidado de Príncipe pela nova dona.