A casa real britânica não gostou nada de ver no documentário "Harry & Meghan" a insinuação de que terá sido por pressões do palácio de Buckingham que a sobrinha de Meghan Markle não foi convidada para o casamento com o príncipe Harry, em 2018. Na minissérie documental de seis episódios, que estreou no dia 8 de dezembro, Meghan descreve uma conversa "dolorosa", como diz, com a sobrinha Ashleigh Hale, filha da sua meia-irmã Samantha, e em que lhe comunicou que não poderia ir ao casamento por "orientações" e "conselhos" da casa real. "A orientação na altura era não a convidar [Ashleigh] para o nosso casamento. Eu estava no carro com o Harry, telefonei-lhe e falámos com ela sobre esta orientação que nos estava a ser dada", afirmou Meghan na série da Netflix. A ideia que é passada pela duquesa de Sussex é a de que se a irmã Samantha não poderia ir ao casamento, então, a sua filha, Ashleigh, também estaria automaticamente excluída. Mas as coisas não serão exatamente assim.

Meghan e a sobrinha
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"Estava completamente do lado de Meghan decidir sobre quais dos seus amigos e família iria convidar para o seu casamento. Não foi uma discussão, a decisão foi dela". Quem o afirma é uma fonte da casa real, contactada pelo "Daily Mail". Outra das críticas apontadas por esta mesma fonte real é a de que Meghan não foi coerente na argumentação que usou, no passado, em relação à sobrinha, comparando isso com o presente. Isto porque Meghan sempre defendeu que queria proteger a sobrinha da exposição pública, que ela não era uma figura pública, e, agora, colocou Ashleigh no documentário a dar a cara e a falar sobre esta questão, que deixa o Palácio de Buckingham com a imagem de ditadores e controladores.

Ainda no documentário, fica no ar a ideia de que a casa real tentou, de alguma forma, evitar que Meghan mantivesse contacto com a sobrinha. "A comunicação com Meg tornou-se cada vez menos frequente. A minha impressão era a de que as suas relações estavam a ser geridas" (pela casa real), diz Ashleigh no documentário da Netflix. Esta afirmação é, também, negada com veemência pela mesma fonte ouvida pelo "Mail".

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