Macarena, uma bebé de ano e meio de Elda, cidade da província de Alicante, está prestes a superar uma forma rara de cancro infantil. A menina é a única criança em Espanha diagnosticada com xantogranuloma juvenil sistémico.

Esta forma de cancro foi diagnosticada quando Macarena tinha apenas um mês e afetou-lhe a medula óssea, o fígado e os rins. A bebé recuperou e, segundo revelou a mãe, Carmen Perez, à Cadena Ser, só lhe falta uma última sessão de quimioterapia e avaliações a casa 21 dias.

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Esta doença rara, que afeta uma em cada 40 milhões de crianças, é descrita como "uma formação benigna na pele provocada pela histiocitose das células de Langerhans". De acordo com o Manual Merck de Diagnóstico e Terapia, "a maioria dos casos ocorre em crianças". "As manifestações podem incluir infiltrações nos pulmões, lesões ósseas, exantema e disfunções hepáticas, hematopoiéticas e endócrinas". O caso de Macarena é ainda mais raro porque, na maioria das crianças afetadas, a formação desaparece sem necessidade de tratamento.

Os pais de Macarena criaram uma associação, La Nena Macarena, com o objetivo de angariar fundos para a investigação científica deste tipo de doenças raras. "Devido à raridade da doença e à pouca investigação que existe atualmente sobre o cancro infantil, Macarena demorou mais de três meses a ser diagnosticada, e só quando lhe tiraram o rim esquerdo é que soubemos o que se passava com a nossa filha", explicam no site da associação. 

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