Quando nos perguntavam o que queríamos ser quando fossemos grandes, as respostas (normalmente) rondavam estas três profissões: astronauta, médico ou polícia. Porém, os tempos mudaram e a resposta a essa pergunta também sofreu algumas alterações.

Hoje, as ambições vão mais além do que se espera, a complexidade está cada vez mais presente e ir à lua já se tornou banal para um emprego. De acordo com o Fórum Económico Mundial, estima-se que até 2030, entre 75% e 85% das profissões mais procuradas ainda não existem. No entanto, aqueles que seguirem a área da ciência e da tecnologia, certamente vão ter sucesso. Daqui para a frente, os currículos que tenham conhecimento científico, tecnológico, matemático e de engenharia, vão ser os mais procurados.

As expectativas face ao mundo do trabalho são outras. A psicóloga ajuda os pais a lidar com a mudança
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O Grupo Adecco, companhia suíça que gere recursos humanos, aconselha que se for uma pessoa ativa profissionalmente, deve ser versátil em relação aos conhecimentos adquiridos e começar a trabalhar para o futuro. Noutros casos, para quem já tem um emprego fixo, não será tão fácil adaptar-se a estas mudanças mas, se ainda for estudante, analise a área em que se quer especializar para ajustar-se às profissões do futuro.

Para ter uma visão mais concreta do que estamos a falar, a Adecco fez uma análise e revela seis profissões mais prováveis de serem os empregos do futuro.