A venda dos bilhetes para os dois concertos da Taylor Swift em Portugal, em maio de 2024, começou esta quarta-feira, 12 de julho, pelas 12 horas. Mas várias horas depois, alguns fãs ainda se queixavam de estarem à espera para conseguir comprar os ingressos para verem a sua artista favorita.
Os bilhetes estavam aprnas disponíveis para as pessoas que se inscreveram no final de junho para receberem um código de acesso. Todavia, segundo relato de alguns fãs na rede social Twitter, nem com código conseguiram os tão desejados ingressos para os concertos da cantora norte-americana no Estádio da Luz, em Lisboa.
“Como assim eu tenho código e ainda não tenho bilhetes, mas já estou a ver montes de gente a revender?”, perguntou uma internauta. “Vendo bilhete para a Taylor Swift. Estou só vendo mesmo, que ainda não consegui entrar”, apontou uma outra utilizadora do Twitter.
Os preços dos bilhetes para os dois concertos só ficaram disponíveis no momento em que iniciou a venda. Para os lugares mais baratos, no terceiro piso da bancada do estádio, o valor é de 62,50€. Para uma zona mais próxima da artista (front stage), o preço é de 227€. Na zona do relvado, o preço vai até aos 170,50€.
Para as secções consideradas VIP, os valores variam entre os 282,50€ e os 539€. De acordo com a plataforma de venda dos bilhetes, a See Tickets, apenas estes é que se encontram disponíveis para compra, tendo todos os outros lugares esgotado para ambos os dias.
“Acho tão ridículo isto que fizeram. Só deveriam ter dado o número de códigos consoante o número de bilhetes existentes. Pior que não ter código, é ter e não conseguir usar porque já não há bilhetes. Ridículo”, mencionou uma fã de Taylor Swift no Twitter.
“Este método de venda dos bilhetes para a Taylor Swift é só ridículo. Tenho código e continuo à espera para entrar. E depois vejo outras pessoas a comprar os bilhetes mais baratos e a vendê-los ao triplo do preço”, mencionou um internauta.
Outros fãs da cantora norte-americana criticaram o facto de alguns bilhetes para os concertos estarem a serem vendidos por jovens espanhóis a preços muito superiores ao anunciado. Alguns até consideram esta situação como uma nova “guerra” entre Portugal e Espanha.