Uma mamoplastia é uma cirurgia com que muitas mulheres sonham. No caso de Mariana Duarte, 30 anos, a mamoplastia de aumento era mesmo “uma ambição”. Este é um procedimento estético que muda por completo o aspeto físico de quem o realiza e, por isso mesmo, é fundamental que seja realizado por bons profissionais.
A ex-concorrente d’”O Triângulo”, confessa que nunca teve dúvidas de que queria fazer esta cirurgia na Clínica Milénio. “É fácil explicar o porquê da minha escolha: [a Clínica Milénio] é uma referência no que toca a procedimentos estéticos e tenho acompanhado algumas figuras públicas que efetuaram esta mesma cirurgia e os resultados são incríveis”, diz em entrevista à MAGG.
Para Mariana Duarte, a motivação para realizar este procedimento foi meramente estética. Afinal, continua, sempre gostou de ver uma mulher com um “peito firme, direito e volumoso” e desejava transformar o seu nesse sentido.
Apesar de todas as recomendações, tinha, naturalmente, alguns receios. Mas o acompanhamento feito por Ângelo Rebelo, cirurgião plástico, reconstrutivo e estético e diretor da Clínica Milénio, deixou-a bastante mais à vontade e confiante ao longo de todo o processo.
Que tipo de aconselhamento é feito?
Na Clínica Milénio, há um procedimento habitual e obrigatório pelo qual todas as pessoas que querem realizar esta cirurgia têm de passar. “Faz-se uma história clínica, pergunta-se tudo do passado e do presente em termos de saúde da pessoa, que doenças é que teve, que medicamentos é que toma ou se já realizou operações antes”, explicou Ângelo Rebelo em declarações à MAGG.
É necessário, diz-nos, saber se a pessoa, ou alguém na família, teve algum problema mamário. No entanto, referiu o médico, “isso não é razão para a exclusão de alguém de uma mamoplastia, porque são sempre pedidos exames — mamografia e ecografia”.
Ainda na primeira consulta é explicado todo o procedimento da operação, que tipo de anestesia será administrada, são dadas indicações de pós-operatório e o médico faz uma proposta de cirurgia a realizar, adaptada a cada situação.
Mariana Duarte confirmou que o processo é exatamente assim.
“O Dr. Ângelo Rebelo foi maravilhoso neste processo. Explicou-me detalhadamente como iria ser a intervenção, tirou-me todas as minhas dúvidas, aconselhou-me no tamanho (e eu fui chatinha, porque tinha medo de ficar com um peito “pornográfico”) e no final das contas correu exatamente tudo da forma como me foi dito”.
Antes da cirurgia, não há nenhuma preparação especial que precise de fazer, nem regras que precise de seguir estritamente. É apenas necessário que se desloque à Clínica para “registar os pesos e as medidas, tirar fotografias e avaliar os exames”, esclareceu Rebelo.
Que próteses são utilizadas na Clínica Milénio?
As próteses utilizadas na Clínica Milénio, as que Mariana Duarte colocou, chamam-se “Perle”. São de última geração, têm menos riscos associados e garantia vitalícia. “Pelos estudos que são feitos, esta nova prótese tem menos probabilidades de vir a ter contraturas capsulares”, referiu o diretor da Clínica.
Mariana foi aconselhada pelo cirurgião a colocar 360 ml em cada peito porque “seria o tamanho ideal” para a sua estatura, de modo a garantir um efeito natural, como pretendia.
Nas palavras de Ângelo Rebelo, as “Perle” distinguem-se das outras próteses porque “têm uma capa de gel coesivo de silicone que é praticamente lisa, ao contrário das outras que são microtexturizadas”.
“A minha recuperação foi super rápida”
A mamoplastia de aumento, na Clínica Milénio, é realizada com anestesia local com sedação e não existe necessidade de internamento.
A cicatriz é feita dentro da aréola - assim há melhor cicatrização e menos probabilidades de fazer cicatrizes hipertróficas ou quelóides - e as próteses são colocadas atrás da glândula mamária (e não atrás do músculo), de modo a ficar com um aspeto mais natural e a facilitar a recuperação.
No dia seguinte, a paciente dirige-se à clínica para tirar os pensos e os drenos e logo “a partir desse dia, pode tomar banho, pode mexer os braços, levantar os braços, pode fazer quase tudo”, referiu Rebelo.
E restrições, há? Algumas. “Não se pode conduzir durante dois dias, nem pegar em coisas pesadas ou fazer esforços, na primeira semana”, alertou o cirurgião.
Na experiência de Mariana Duarte, “os dois ou três primeiros dias foram os piores”. “Senti algumas dores, que são normais após a cirurgia. Mas a recuperação foi super rápida. Ao fim de duas semanas já fazia a minha vida de forma normal e natural”, acrescentou.
Quando questionado sobre o processo pós-operatório, Ângelo Rebelo, explicou que no dia seguinte à operação, as pacientes dirigem-se à Clínica para tirarem os pensos e os drenos e, a partir daí, “são vistas uma semana depois, três semanas depois, dois meses depois, três meses depois, seis e nove meses depois”. A partir do primeiro ano após a cirurgia, as visitas à Clínica passam a ser anuais para que sejam feitos exames de rotina.
Há perigos associados?
Qualquer cirurgia pode ter complicações e, portanto, é importante garantir que escolhe uma clínica que lhe ofereça um acompanhamento periódico.
É importante esclarecer – uma vez que é um medo muito frequente entre as mulheres que desejam fazer uma mamoplastia – que esta cirurgia não provoca perda de sensibilidade no peito, nem influencia a produção de leite.
“A complicação mais frequente, ainda que rara, são os hematomas. As complicações mais tardias podem ser infeções, problemas de cicatrização, mas tudo isto é minimizado, desde que as pessoas tenham um acompanhamento e façam as consultas marcadas”, explicou Ângelo Rebelo.
Quanto à sua experiência na Clínica Milénio, Mariana Duarte destaca o profissionalismo e acompanhamento prestado pela equipa. “Adorei tudo do princípio ao fim. O Doutor Ângelo Rebelo é um profissional de excelência, de uma simpatia e carisma louváveis. Nunca me senti insegura ou desamparada, a equipa foi sempre super prestável e atenciosa comigo”.
Em relação ao resultado, afirmou assertivamente que está “mais confiante e feliz” depois desta cirurgia. “Pensar que terei sempre um peito bonito e direito descansa a minha auto-estima”, concluiu.