Três dias depois de ter dado à luz Eduardo, o quarto filho, e primeiro rapaz, Carolina Patrocínio esteve ao telefone com Júlia Pinheiro no programa das tardes da SIC. A apresentadora explicou que o marido pôde assistir ao parto uma vez que fez o teste à COVID-19 e que, segundo as regras do hospital, Gonçalo Uva pôde estar na sala durante o nascimento do quarto filho.

“De facto, acabou por ser um parto em condições especiais, porque os hospitais estão a funcionar de forma diferente. Eu própria e o Gonçalo fomos testados à COVID-19 dois, três dias antes. Mas correu tudo muito bem. Senti-me sempre segura no pouco tempo em que estive no hospital”, explicou a Júlia Pinheiro. “Agora já me encontro em casa com o bebé”.

Novas fotos do bebé Eduardo. Marido de Carolina Patrocínio radiante com o primeiro rapaz: "Estive à tua espera"
Novas fotos do bebé Eduardo. Marido de Carolina Patrocínio radiante com o primeiro rapaz: "Estive à tua espera"
Ver artigo

Por ter feito o teste ao novo coronavírus, Gonçalo Uva pôde estar presente no momento do nascimento do filho e assim seguir todos os protocolos de segurança do hospital. Carolina Patrocínio especificou que “o pai podia assistir ao parto desde que se sujeitasse ao teste à COVID-19, com resultados a tempo e horas e que dessem negativo, como foi o caso”.

O parto correu bem, e a mãe e bebé já se encontram em casa. No entanto, a apresentadora revelou que se sentiu ansiosa e nervosa nos últimos meses de gravidez devido à pandemia. “Senti-me muito nervosa e ansiosa. Todas as semanas tínhamos notícias diferentes sobre as condições hospitalares portanto confesso que não foi bem igual. Foi vivido de forma diferente. O médico só me dizia para eu tentar aguentar o máximo possível a gravidez porque a cada semana as coisas mudavam. E a verdade é que acho que agora, em abril, os hospitais estão ainda mais seguros do que estavam no início”, adiantou.

Talvez por isso, Carolina Patrocínio tenha mesmo chegado a faltar a algumas consultas, conforme também já tinha adiantado nas redes sociais. “No meu caso, por ser uma situação excecional e ser o meu quarto filho, eu e o meu médico sabíamos que eu já estava segura o suficiente”.