Depois de Francisco Monteiro criticar as oportunidades que Catarina Miranda tem tido na TVI, nomeadamente no “Somos Portugal”, dizendo que a chefe de cozinha “não sabe dizer ‘pão’ duas vezes seguidas” e que “deve ter comprado a TVI”, porque “não faz sentido nenhum” estar ali, foi a vez da ex-concorrente do “Big Brother 2024” e do “Dilema” responder.
“Eu não sou capaz de dizer duas vezes ‘pão’, mas ainda sei dizer ‘Somos Portugal’”, começou por dizer, anunciando que vai voltar a estar no programa este domingo, 1 de setembro, e durante esse mês.
“Hoje em dia não lhe posso responder se calhar como eu queria, porque eu estou num nível em que ele, se calhar infelizmente, não está. Estou no papel que estou por mérito e por esforço, não andei a pedinchar nada a ninguém, estou aqui porque assim a TVI o decidiu. Faço o meu trabalho e agarro as minhas oportunidades, estudo bastante e honro o microfone que agarro todos os domingos e acho que, se toda a gente aproveitasse as oportunidades que lhes dessem, se calhar estariam no mesmo lugar que eu, mas para isso têm que trabalhar o que eu trabalho”, disse no programa “V+ Fama”.
A chefe de cozinha afirmou que “é a opinião dele”, algo que respeita, mas realça que tem “pena” que Zaza pense isso sobre si, já que “se há coisa” que tem é “fairplay”. “Cada um segue a sua vida. Eu até nem lhe posso mandar uma mensagenzinha, que eu estou bloqueada”, disse entre risos.
“Eu acho que ele, no fundo, quer é namorar comigo. Acho que ele está apaixonado, só pode”, atirou a ex-concorrente. “Eu acho que há muita gente hoje em dia, e eu já percebi isso, que sabe que ao falar do meu nome tem impacto, porque se falassem sobre eles o impacto não era assim tanto”, disse.
Catarina Miranda garantiu ainda que não existe nenhuma possibilidade de se aproximar de Zaza. “Hoje em dia não, não é uma pessoa com quem eu me queira relacionar. Já quis, quando eu saí tentei. (...) Só que uma pessoa depois desiste. Há pessoas que evoluem, ele infelizmente nunca evoluiu, ele nunca vai evoluir. Ele primeiro resolve-se com ele próprio, depois um dia se quiser falar comigo e me quiser conhecer está tudo certo, mas até lá não. Eu gosto de pessoas que estão noutro patamar, pessoas que pensam mais à frente, que pensam em ser alguém na vida, que gostam de trabalhar, que estão focadas nelas próprias e não no que os outros estão a fazer. É uma pessoa com quem não me identifico neste momento na minha vida, não faz muito sentido”, explicou.