Cinha Jardim, Zé Lopes e Luísa Castel-Branco foram ao “Dois às 10”, na TVI, comentar a gala deste domingo, 5 de novembro, do “Big Brother”, e mencionaram a chamada de atenção feita a André Lopes, devido a um comentário polémico que fez durante a semana. Depois de recordarem a expulsão de Hélder Teixeira no “Big Brother 2020”, Cláudio Ramos perdeu a cabeça em direto.
Zé Lopes afirmou que, em edições passadas, os concorrentes foram castigados “por coisas muito pequenas” e que estes não foram elucidados do motivo que levou ao castigo e, como tal, atualmente, acabam por ter medo de dizer o que pensam. O comentador recordou a expulsão de Hélder no “Big Brother 2020” por ter feito a saudação nazi.
“Queres que eu te seja sincero? Quando foi a saudação nazi do Hélder eu fui super contra ele ser expulso do ‘Big Brother 2020’. Super contra. Acho bem haver um debate, deviam ter visto documentários para perceber. Ele até hoje não sabe porque foi expulso”, afirmou, tendo Cristina Ferreira concordado com esta afirmação.
Cláudio Ramos não concordou e exaltou-se. “Não concordo. É um problema dele. Não sabe é porque é burro, não sabe é porque é burro. Vamos lá ver. Se uma pessoa entra num programa destes e se preocupa tanto em arrumar gavetas e com roupa como ele se preocupa, e não sabe o que é a saudação nazi, é um problema dele, é porque é burro. Cabe-nos a nós explicar o que explicamos”, respondeu o apresentador.
“E ensinar”, atirou Cinha Jardim. “E ensinámos”, disse Cláudio Ramos, recordando que o concorrente, “uma semana antes”, já tinha tido uma atitude incorreta com Édmar Teixeira. Além disso, o apresentador ainda chamou Hélder de “energúmeno. “E precisas de usar palavras caras, que não interessam a ninguém, para definir personalidades?”, questionou Cristina Ferreira.