Príncipe Harry e Meghan Markle foram alertados por lucrarem com os seus vínculos reais e devem-no parar de fazer se ambicionam regressar à família real, de acordo com o jornal "The Mirror".
Em 2020, Harry e Meghan desvincularam-se da família real britânica, mas têm mantido os seus títulos reais, enquanto embarcam numa nova vida nos Estados Unidos da América (EUA). O casal tornou-se financeiramente independente após sair da realeza, mas são vistos, repetidamente, a usar a conexão que têm à família real para obter lucro, refere o tablóide britânico "The Mirror".
Russell Myres, especialista e correspondente real, sublinha que o duque e duquesa de Sussex continuarão a ser ignorados pela família real, a não ser que mudem de estratégia.
"Os membros da família real disseram a Harry que se ele quer um relacionamento com o resto da família, então, em primeiro lugar, tem de parar de falar sobre eles. Eles não podem ganhar dinheiro com as suas associações com a família real", diz o especialista à mesma publicação, e acrescenta ainda que "a família real está muito unida sem eles, e se eles querem um relacionamento, daqui para a frente, precisam de tirar o vapor do seu relacionamento e das coisas que dizem".
Este assunto surge depois de ter sido noticiado que Harry poderia estar arrependido por não ter marcado presença na celebração Trooping the Colour, no passado sábado, 15 de junho. Segundo Richard Fitzwilliams, comentador em assuntos sobre a família real, o duque de Sussex lamenta não ter recebido o convite. "Quando se trata de assuntos militares, o Harry sempre se interessou", escreve o "The Mirror".
O mesmo comentador adiciona que a "culpa [da ausência] é dos Sussex". "Eles queriam um pedido de desculpas da família real, mas certamente que não vão conseguir isso", aponta Richard Fitzwilliams, citado no jornal "The Mirror".
A cerimónia ficou marcada pela aparição pública de Kate Middleton, que teve o seu primeiro compromisso oficial após anunciar que foi diagnosticada com uma doença do foro oncológico.