A rainha Isabel II tem estado, como sempre, a passar o verão em Balmoral, na Escócia. No entanto, não deverá cumprir o retorno típico à residência oficial, o Palácio de Buckingham, em Londres, no outono. Em vez disso, a monarca de 94 anos vai optar por uma outra solução, com o propósito de ficar resguardada no que diz respeito à pandemia do novo coronavírus.
Para não correr riscos de ficar contagiada com COVID-19, a rainha Isabel II deverá ir para o Castelo de Windsor. Após as férias de verão, em Balmoral, deverá mudar-se com o marido, o duque de Edimburgo, de 99 anos, para a residência onde o casal passou a quarentena, segundo avança o "Daily Mail".
Considerando a situação de pandemia pelo qual o mundo está a atravessar, o Castelo de Windsor deverá ser um lugar mais seguro para ambos irem após o verão. Na sua residência de Windsor existem menos funcionários, por isso torna-se mais fácil controlar e prevenir contágios do novo coronavírus.
Recorde-se que foi em Balmoral, no início das férias da rainha, que esta terá conseguido finalmente reunir-se com a família. Até então havia estado em confinamento com o marido, durante cerca de quatro meses. Ali, pôde rever netos e bisnetos. Mas sempre com visitas intercaladas e com distância de segurança.
Na semana passada, William e Kate terão feito uma visita à rainha, antes de esta se mudar para o Castelo de Windsor. No entanto, uma visita que não é certa é a de Meghan e Harry, que não só se mudaram para uma nova casa em Santa Bárbara, nos Estados Unidos da América, como também estarão condicionados de viajar para o Reino Unido devido à pandemia, segundo avançou a "Vanity Fair".
Para já, Isabel II vai terminar os seus dias de férias na propriedade de Balmoral e só depois mudar-se para o Castelo de Windsor, onde deverá ficar até ao final do ano.