A guerra entre Luana Piovani e o ex-marido, Pedro Scooby, que estiveram casados durante seis anos, entre 2013 e 2019, já dura há algum tempo. Depois de várias discussões públicas, o surfista brasileiro e ex-concorrente do “Big Brother Brasil” de 35 anos avançou com um processo judicial contra a atriz de 47 anos e ganhou.

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Luana Piovani está proibida de dizer o nome do ex-marido na Internet e não deve falar publicamente sobre assuntos relacionados com Pedro Scooby e sobre a criação dos filhos em comum do casal, Dom, 12 anos, e os gémeos Liz e Bem, 8 anos, sob pena de pagamento de uma indemnização, segundo o "Fama Show".

A atriz ficou revoltada com esta decisão e garante que a guerra não vai ficar por aqui. “Estou amordaçada em Portugal. Lá vamos nós para o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. A questão é que a gente tem que pagar os honorários do advogado e os honorários da Justiça e é difícil, porque você vai gastando dinheiro para poder se proteger e, se você não tem dinheiro, você não se protege”, começou por dizer nas redes sociais.

“Como eu fui considerada culpada, tem multas penduradinhas por eu falar do progenitor, uma vez que não posso mais falar sobre o progenitor na Internet, não posso queimar o filme dele, como se eu precisasse queimar o filme dele. Ele faz coisas tão geniais, é só a gente dar um Google para a gente ver as coisas maravilhosas que tem a respeito dele na Internet”, atirou.

Até agora, Luana Piovani já tem “seis ou sete multas penduradas” relacionadas com o caso, de 2,5 mil euros cada, tal como a atriz revelou. “Não tenho esse dinheiro para dar para o governo português, porque eu estou falando verdades na Internet. Então o que é que eu vou fazer? Tiro todo o meu dinheiro da conta, fica sem nenhuma tusta. O que é ótimo, porque agora o papai vai pagar as minhas contas e eu vou viver de bico [quer dizer biscate no Brasil]”, acrescentou.

Luana Piovani também criticou a juíza do Tribunal de Cascais, município onde vive desde 2019. “A minha vontade era de ir lá e fazer loucuras com aquela que, naquela situação na qual ninguém estava à vontade, ela gritava e desrespeitava as pessoas dentro de um Tribunal de Justiça. Então eu fui, sim, coagida a assinar aquela merda daquele papel e depois fiz o acordo para o Dom ir para o Brasil”, contou, sendo que o filho mais velho do casal quis ir viver com Pedro Scooby.

“Claro que fiz o acordo do Dom ir para o Brasil. Ele venceu, junto com todas as outras forças. E eu tenho outra família a zelar. Tenho a saúde mental dos meus outros dois filhos, a minha própria, a dos meus pais… Então, a melhor coisa mesmo era deixá-los realizar a fantasia da linda vida com o pai”, afirmou.