Há um novo bar cheio de pinta em Lisboa. Chama-se 1855 Gin Garden e fica no piso térreo do hotel Martinhal Chiado, num edifício histórico da cidade que remonta para o século XIX. Recuperado em 2016, o hotel dispõe de 37 apartamentos de luxo e, mais recentemente, de um bar.
Com entrada através da Rua das Flores, o 1855 Gin Garden está aberto ao público, não sendo necessário estar hospedado no hotel. Com um ambiente em tons de verde, inspirados num jardim, o bar convida toda a gente a entrar e a passarem um bom momento de descontração com música, comida e, principalmente, bebida.
“Queremos criar um espaço onde podemos tomar um bom cocktail num ambiente mais relaxado, mas chique. O Chiado é uma área onde temos muitos teatros e eventos, então a ideia é ter um sítio onde podemos tomar um cocktail antes de ir para um jantar ou teatro”, explica Chitra Stern, CEO do Grupo Martinhal, à MAGG.
No coração do Chiado, o 1855 Gin Garden tem como grandes protagonistas os cocktails. O menu é da autoria de Peter O’Connor, bartender irlandês que vive em Portugal, que, para além dos clássicos como o Expresso Martini (10€), tem também uma lista de cocktails com baixo teor de álcool ou mesmo sem álcool.
As opções são variadas, como o 1855 Garden Spritz, que junta gin, licor de flor de sabugueiro, bitters florais, água gaseificada com alecrim e vinho frisante (8,50€), ou o Smokey Ginger Sour, whisky, sumo de limão, clara de ovo, ginger beer e xarope de açúcar (11€), mas o favorito de Chitra Stern é o Pink Lady – Fruity & Sour, com Tanqueray N.º 10, sumo de limão fresco, calda de açúcar, clara de ovo e framboesas frescas (11€). Para os hóspedes, há ainda uma lista de cocktails que podem levar para o quarto.
Para petiscar, o 1855 Gin Garden tem opções como a tábua vegetariana, com húmus, guacamole, nachos e tostas (13,50€), ou a tábua de chouriço assado, com ovos e espargos, presunto ibérico e queijo de cabra com compota de maçã e canela (19,50€).
Com a inovação em mente, o grupo Martinhal está sempre a pensar em qual será o próximo passo. “Vimos esta oportunidade e avançamos para o projeto e para criar um espaço diferente à noite. Ainda temos pequeno almoço e almoços leves, mas a partir das 17 horastemos um ambiente e um conceito diferente dos outros bares. Esta foi a ideia", diz Chitra Stern.
