Esta segunda-feira, 16 de janeiro, ocorre a "Blue Monday", conhecida como o dia mais triste do ano. Há uma série de fatores que explicam esta denominação e, tal como noutras datas (como a "Black Friday" ou a "Cyber Monday"), muitas empresas acabam por aproveitar a ocasião.
O dia mais deprimente calha todos os anos na terceira segunda-feira de janeiro. Porquê? Inicialmente, porque segunda-feira sempre foi considerado o dia mais odiado da semana. Também porque está frio e porque já passou algum tempo desde o Natal, que resulta sempre num gasto grande de dinheiro, de acordo com o "The Independent".
Nesta quinzena há muita gente que já se martiriza por não estar a cumprir com as resoluções de Ano Novo ou por já estar a desmotivar. Tudo junto, deu origem a este rótulo infeliz, do qual as marcas tiram proveito, criando oportunidades comerciais aliciantes, como promoções.
Para assinalar esta data, por que não sair, sozinho ou acompanhado, para beber um ou mais copos? A MAGG encontrou o sítio ideal: O Bar Mais Triste da Cidade. Sim, é mesmo assim que se chama este espaço localizado em Santos, Lisboa.
Com a luz suave e cortinas brilhantes, é este o local indicado "para beber whisky, afogar as mágoas, quem sabe encontrar alguém para afogar e construir coisas juntos. Até que tudo comece a correr mal outra vez", garante o projeto do Wallis Simpson Group, no site próprio.
Com poesia erótica, concertos, noites de jazz e de comédia ao vivo, O Bar Mais Triste da Cidade promove diversas dinâmicas, guiando-se por três pilares: whiskey, piano e melancolia. Na Blue Monday, contará com a atuação ao vivo do artista português Da Soul.
São 14 os whiskies presentes na ementa, cujos preços variam entre os 10 e os 27€. Também pode optar por uma margarita (8€), gin (14€), vodka (13€) ou rum (13€). Os shots de absinto custam 5€ e uma coca-cola de 20 centilitros 4€. Não faltam nem a cerveja nem o champanhe, e muito menos o vinho (7€ o copo, 25€ a garrafa).
"A vida nem sempre tem de ser uma alegria", relembra este bar apoquentado, que convida o público mais cabisbaixo a por lá afogar quaisquer mágoas.