A febre do OnlyFans começou em 2016, quando foi lançado como um serviço de conteúdo por subscrição, para os tais fãs. Entretanto, predominam na plataforma fotografias e vídeos de cariz sexual. E ela não para de crescer. Há mais de dois milhões de criadores registados e cerca de 200 milhões de fãs.
Mas como é o cenário em Portugal? Existe oferta? Foi isso que a MAGG tentou perceber. Reunimos, então, alguns perfis de portuguesas que estão no OnlyFans, que cresceu exponencialmente durante a pandemia (521% entre 2019 e 2021, de acordo com o site Statista).
Para aceder aos perfis dos criadores de conteúdo é preciso pagar a subscrição mensal (que varia entre os 5 e os 50€), sendo que a plataforma concede 80% desses lucros aos criadores, que podem publicar fotografias e vídeos (a pedido ou não), trocar mensagens e até marcar encontros com os fãs.
