Se é fã de desporto, e especialmente de futebol americano, sabe que a Super Bowl é mais do que um simples jogo. É um espetáculo global que atrai atenção de milhões, com grandes estrelas, música, anúncios inesquecíveis e, claro, Taylor Swift, que namora com Travis Kelce, tight end dos Kansas City Chiefs, pelo que a sua presença neste evento imperdível está assegurada.
Quer seja por adorar a modalidade ou por, simplesmente, querer ver a cantora a torcer pelo namorado, poderá ver tudo no conforto da sua casa – e sem recorrer a sites manhosos e com qualidade de imagem duvidosa. Isto porque a DAZN vai transmitir a 59ª edição do certame, que se realiza na noite de domingo, 9 de fevereiro, e vai pôr os Philadelphia Eagles e os Kansas City Chiefs a lutar pelo troféu.
Aquilo que a DAZN oferece é simples: uma transmissão do evento desportivo, com a análise de Tom Brady e os anúncios publicitários norte-americanos que são sempre um destaque, por apenas 99 cêntimos, na app ou no site. E não se pesca grande coisa de inglês, nada tema: há uma versão com comentários em português, que não tem quaisquer custos adicionais.
A par de português, a transmissão será feita noutros idiomas, como espanhol, francês, alemão, italiano e japonês – o que, trocado por miúdos, poderá acompanhar tudo na língua que mais lhe for conveniente. Para quem quer ver o jogo com a melhor qualidade possível, o plano Season Pro Ultimate permite assistir à Super Bowl em HDR e em até cinco dispositivos, em duas localizações diferentes.
Além de Taylor Swift, o evento vai contar com a presença de várias outras figuras mediáticas, como Lionel Messi e presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que será o primeiro presidente a picar o ponto presencialmente. Já para não falar do tão aguardado Halftime Show, que será protagonizado por Kendrick Lamar, que vem de uma vitória estrondosa nos Grammys, e da participação especial de SZA.
Uma coisa é certa: 14% dos americanos passaram a interessar-se mais pela NFL devido ao relacionamento de Taylor Swift com Travis Kelce, com 39% desse grupo a pertencer à geração Z e 21% aos millennials, diz um estudo da LendingTree, citado pelo "The Economic Times". A presença da artista nos estádios também impulsionou as vendas de produtos relacionados com os Chiefs.
É o caso das camisolas que têm o nome e o número do tight end dos Chiefs, que aumentaram 400% depois da sua primeira aparição. No Super Bowl de 2024, a audiência feminina traduziu-se em 49%, um aumento de 9% em relação ao ano anterior, atribuído ao "Efeito Taylor Swift", que atraiu um novo público para o evento, diz o site EIT Media.
A artista marcou presença na última partida da National Football League o ano passado, marcada pela vitória dos Chiefs, que conquistaram o título de campeões de futebol americano, um feito que se repetiu pela segunda vez consecutiva. A conquista do galardão foi vivida por Taylor Swift com muita excitação, tendo a cantora descido até ao relvado para celebrá-la – e pode ser que, este ano, a situação se repita.