Esta é para vocês, fãs de samba e pagode. O Villa Sambô está a preparar duas festas de arromba para celebrar o 5.º aniversário do evento — e já se sabe quem vão ser os cabeças de cartaz. A banda ATITUDE 67 regressa a Portugal um ano após a estreia no nosso País.
Os ritmos brasileiros vão fazer-se sentir a 30 de abril no Porto, no Multiusos de Gondomar, e a 4 de maio em Lisboa, na Lagoa Branca, na Tapada da Ajuda. Existirão dois conceitos diferentes de festa: "By Night" no Porto e "Sunset Edition" em Lisboa.
Na capital, as portas vão abrir às 16 horas. Neste momento, o bilhete mais barato custa 30€ (com acesso à plateia e às áreas comuns). O VIP está a 60€ (com bar aberto de cerveja, whisky, vodka, gin, água e refrigerantes, entrada prioritária no evento e áreas exclusivas, incluindo WC).
Já no Norte os festejos apenas começarão às 22 horas. Ainda há bilhetes a 25€ ou 50€, no caso da modalidade VIP. Os preços vão aumentando à medida que os lotes acabam. O atual lote "está prestes a esgotar, principalmente em Lisboa", informou-nos um dos responsáveis, Cláudio Gomes.
No Porto estarão à porta do evento várias roulotes tradicionais e em Lisboa haverá uma parceria com o mexicano Paco Bigotes. Ambos os locais contarão com a Villa Sambô DJ Crew, os DJ's residentes, e no Porto atuará também o Grupo Toque Social, especializado em samba.
Já na capital será o Grupo Samba Di Rua a animar a multidão. Esta festa terá dois palcos, o principal e um novo, para "um momento de pagode 360º", assim como nos revelou o responsável. Pode garantir a sua entrada online, tanto para Lisboa como para o Porto.
"Este ano, em vez de ser em mais cidades, vamos focar em apenas duas, para dar uma nova experiência ao público", justifica Cláudio Gomes. Estes festejos em dose dupla apenas são acessíveis a maiores de 18 anos. Cada um deles terá palcos preenchidos com DJ's e bandas, oito horas de festa e muitas surpresas.
O Villa Sambô "começou em 2018, com dois amigos, que, após várias viagens ao Brasil, perceberam que este tipo de eventos, mais do que concertos, eram necessários. E em vez de simples concertos decidiram torná-los em festas", explica Cláudio Gomes.