Estamos habituados a reciclar vidro, papel e plástico, mas há também quem tenha aderido voluntariamente à compostagem e recicle materiais biodegradáveis, usados como adubo para hortas e jardins. E este não é um trabalho que tem de fazer sozinho: já há zonas do País onde existem contentores próprios para serem colocados os restos alimentares dos restaurantes e indústrias.

Até 2024, vão ser adicionados ecopontos castanhos aos habituais ecopontos verdes, azuis e amarelos para que todos possam começar a reciclar materiais biodegradáveis, desde resíduos alimentares a restos de plantas. Esta é uma medida implementada para todos os Estados-membros da União Europeia.

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Os únicos materiais que irão continuar no lixo indiferenciado são os resíduos sanitários e os dejetos dos animais de companhia. 

O ecoponto castanho irá passar a estar disponível para todos os cidadãos. O objetivo é que, depois de recolhido, este lixo de origem orgânica possa ser transformado em composto para ser vendido. A energia elétrica gerada a partir desse processo de transformação também poderá tornar-se num negócio.