O calendário escolar sofreu alterações e os exames vão passar para julho e setembro, atrasando assim dois meses o fim do período de exames. O que não mudou foi o regime de faltas, que mesmo à distância carece de justificação dos pais.
Desde que o regresso ao ensino à distância foi anunciado, as vendas de equipamentos dispararam. Stock das lojas foi afetado pela compra direta das autarquias aos distribuidores.
Com o regresso do ensino à distância, o cyberbullying pode acentuar-se, por isso a Polícia de Segurança Pública deixa várias recomendações: proteger os dados pessoais, ter cuidado com a instalação de programas e pedidos de amizade.
Há mais pedidos de equipamento neste segundo confinamento, comparativamente ao de março de 2020. Pais perceberam que "não chega ter um computador em casa". Acesso à internet é outro problema.
O primeiro-ministro afirmou que, após os 15 dias de interrupção lectiva, as aulas retomam-se à distância. O ensino online deverá ser uma das medidas anunciadas aquando da comunicação da renovação do estado de emergência.