"A Máscara" está de volta já no próximo sábado, 18 de dezembro. O formato da SIC que deixou os portugueses rendidos nas últimas duas temporadas vai contar com 12 participantes e voltará a ser apresentado por João Manzarra.

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À MAGG, o apresentador de 36 anos revela que a novidade estará na diversidade de máscaras e na personalidade dos concorrentes, que vão sendo desvendados no desenrolar no programa. "Há uma variedade enorme de concorrentes. Fiquei muitas vezes surpreendido e feliz com a disponibilidade dos participantes", assume.

Neste momento, são já conhecidos alguns disfarces. Dragão, Orangotango e Polvo foram as primeiras máscaras desvendadas pela SIC, seguindo-se o Cachorro-Quente, a Rainha de Copas e Galo. Quem estará por trás de cada um deles? Teremos de esperar para ver.

Além do apresentador, também o leque de jurados — que conta com o ator e humorista César Mourão, a atriz e apresentadora Carolina Loureiro, a cantora Sónia Tavares e o ator Jorge Corrula — se mantém. "É um grupo de pessoas que não se conhecia. Eu já conhecia alguns, individualmente, mas eles, entre eles, não se conheciam. Mas a verdade é que se criou uma dinâmica pessoal e profissional muito boa", conta João Manzarra.

Questionado sobre se alguma vez pensou que o programa teria tanto sucesso, Manzarra assume não. "Quando o Daniel [Oliveira] me mostrou e disse o que é que eu ia apresentar, eu disse 'ok', mas estava algo que desentusiasmado porque não estava bem a perceber o programa. Mas com o desenrolar do formato, e quando vi as versões internacionais, percebi. Mas, mais do que tudo, foi a fazê-lo que vi o potencial engraçado e hilariante que o programa tem", conta, referindo ainda que sente que é um programa de que o público gosta muito.

Sem revelar muito mais pormenores sobre o regresso do programa, Manzarra recorda que houve várias participações em edições anteriores que o marcaram, entre as quais destaca o Lobo (personagem vencedora da segunda edição) vestido por Pedro Granger.

"Eu tinha a certeza que era outra pessoa que estava lá dentro. Houve três ou quatro programas em que achava que já tinha a certeza de quem era o Lobo e depois enganei-me completamente", conta, frisando que também para ele a identidade dos participantes é um mistério. "Faço questão de não saber porque interessa-me mais a interação com a personagem criada. Quando sinto que também já sei, às vezes, perde a pica. Gosto mesmo de manter o mistério até ao fim."

Depois de ter já o programa quase todo gravado, o apresentador não revela que próximos projetos se seguem e diz que agora pretende desfrutar da terceira edição de "A Máscara" enquanto telespectador.

Questionado pela MAGG sobre se, para ele, faria sentido abraçar um programa relacionado com a sustentabilidade, algo que muito defende, o apresentador não hesita na resposta.

"Claro que sim. Um projeto que tenha que ver com os meus valores é sempre bom. Eu sinto-me, na verdade, preparado para fazer qualquer tipo de projeto, mas as coisas que vivo em qualquer um tenho de ser eu a dizê-las. Mas a verdade é que, nos últimos anos, na SIC, tem havido um entendimento muito grande da pessoa que eu sou e daquilo que posso fazer", remata.

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