Cristina Ferreira terá recusado apresentar seis programas na SIC, além de se ter comprometido com a apresentação de três projetos. Estes são alguns dos argumentos do processo da estação de Paço de Arcos contra a apresentadora que, recorde-se, rescindiu unilateralmente contrato em julho passado. A SIC pede uma indemnização de 20,2 milhões de euros.

O Correio da Manhã, que teve acesso ao processo entregue pela SIC no Tribunal Cível de Lisboa, adianta que Cristina Ferreira terá recusado conduzir seis formatos, alegando “desgaste de imagem e da marca” e “falta de interesse”. Três dos programas acabaram por ser apresentados por outras caras da estação e os outros três ficaram na 'gaveta'.  A saber: "Lip Sync Portugal" (que foi conduzido por César Mourão e João Manzarra), "A Máscara" (conduzido por João Manzarra) e ainda "O Noivo é que Sabe" (formato cuja anfitriã é Cláudia Vieira e que é concorrência direta de "Big Brother - A Revolução").

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O diário do grupo Cofina adianta que Cristina Ferreira também terá dito 'não' a "Escola de Sogros", "A Experiência" e ainda "Quem Quer Ser Milionário". Ao que a MAGG apurou, o célebre concurso, atualmente no ar na RTP1 e conduzido por Filomena Cautela, terá sido considerado como uma opção para a grelha da estação de Paço de Arcos.

Além destes programas, a apresentadora, adianta ainda o Correio da Manhã, tinha-se comprometido a apresentar a gala dos Globos de Ouro em 2021, um talent show intitulado "Outro Nível" (que chegou mesmo a ser notícia na imprensa, dado como já estando em fase de pré-produção) e também um programa para a plataforma de streaming da SIC OPTO.

Cristina Ferreira rescindiu unilateralmente com a SIC a 17 de julho, mais de 2 anos antes do término do seu contrato. Na primeira entrevista após o regresso à TVI, a também diretora de Entretenimento e Ficção da estação reetirou o que já havia dito em comunicado: os 20,2 milhões de euros pedidos pela SIC  "não têm qualquer fundamento". "Sinto-me salvaguardada juridicamente. Há lugar a uma indemnização que estava estipulada no meu contrato e da qual eu sei que vou pagar. Está escrito, eu pago. De resto, trataremos em tribunal, se for o caso", disse na altura.

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