As inscrições para "Big Brother — A Revolução" já terminaram e o número de candidatos superou o de "BB2020". Agora, a TVI está a ultimar os pormenores para a estreia do programa, em setembro, e que terá Teresa Guilherme a apresentar o formato que completa 20 anos de existência em Portugal.
Para a nova edição do reality show, a TVI recebeu cerca de 20 mil inscrições face aos 14 mil da edição anterior, revelou Nuno Santos, diretor-geral do canal de Queluz de Baixo. "Fizemos com muito bons resultados o 'BB2020' e vamos fazer com todo o cuidado e com toda a atenção o 'Big Brother — A Revolução' para o qual escolhemos uma pessoa que tem provas dadas", disse à imprensa, fazendo alguns elogios a Teresa Guilherme.
Para já, a TVI e a Endemol, produtora que está à frente do reality show, estão focadas em alcançar melhores resultados com o regresso de Teresa Guilherme. "Tivemos um excelente apresentador do 'Big Brother 2020' e temos uma magnifica apresentadora do 'Big Brother — A Revolução' e é nisso que estamos concentrados", afirmou Nuno Santos.
O diretor-geral do canal disse ainda que Cláudio Ramos continua a ser "um ativo muito importante para a TVI", reiterando que o canal surpreendeu "com o apresentador, não sendo a Teresa, no regresso do 'Big Brother'. E agora há um foco sobre o programa pelo facto de termos a Teresa de regresso. Acho que jogámos bem em cada um dos momentos", frisou.
A nova edição de "Big Brother — A Revolução" tem estreia marcada para setembro, ainda sem dia definido. Sabe-se que a casa mais vigiada do País será a mesma, na Ericeira, mas que sofrerá algumas mudanças a nível de decoração.