Na noite de 3 de outubro, Mónica Silva desapareceu e o seu telemóvel foi desligado. No entanto 24 horas depois do seu desaparecimento, o dispositivo deu sinal no Alentejo, no concelho de Cuba, onde o principal suspeito, Fernando Valente, ex-companheiro da mulher, tem uma propriedade, revela a "CM".
A tia da vítima considera que Fernando Valente, é o culpado. “Isto prova o que sempre dissemos. Alguém acedeu ao telemóvel e apagou conversas do Facebook da minha sobrinha", pode ler-se na mesma publicação.
Para além das buscas que a Polícia Judiciária continua a realizar para encontrar o corpo da grávida de sete meses, que terá saído de casa na noite do dia 3 de outubro, alegando ir ao café, esta quinta-feira, 23 de novembro, começaram os trabalhos de limpeza num poço da Murtosa, onde a família considera que está o corpo da mulher de 33 anos.