As investigações do desaparecimento da grávida de 33 anos, na Murtosa, em Aveiro, estão em processo de espera devido às mensagens do Facebook. A Polícia Judiciária espera recuperar as mensagens do principal suspeito, Fernando Valente.
Mónica Silva não é vista desde o dia 3 de outubro, quando terá saído de casa, à noite, alegando ir ao café. Depois de algum tempo sem novidades, a tia de Mónica, Filomena, recebeu uma carta assinada que vai entregar à PJ.
Em entrevista ao "Linha Aberta", na SIC, Sara Silva falou sobre a relação da irmã, Mónica Silva, que está desaparecida há três meses, com o principal suspeito.
Ambos os homens desligaram os telemóveis ao fim do dia 3 de outubro – e só os ligaram na manhã seguinte. Autoridades investigam o envolvimento de Manuel Valente, que até acusou a tia de Mónica Silva de o ter ameaçado de morte.
O principal suspeito do caso, Fernando Valente, terá plantado provas para despistar as autoridades. Em causa está uma mensagem enviada através do Facebook da grávida da Murtosa, desaparecida desde o dia 3 de outubro.
Fernando Valente, o principal suspeito do crime que está indiciado pelos crimes de homicídio qualificado, profanação de cadáver e aborto agravado, estava em prisão preventiva desde o dia 18 de novembro.
Fernando Valente, que é o principal suspeito pelo desaparecimento de Mónica Silva, apresentou queixa à GNR. Tudo aconteceu duas semanas depois do desaparecimento da grávida da Murtosa.
Mónica Silva desapareceu a 3 de outubro, na Murtosa, em Aveiro. Depois de buscas por vários locais, as autoridades estão de atenções voltadas para um supermercado em construção.
Fernando Valente é o principal suspeito da morte de Mónica Silva, que desapareceu a 3 de outubro, grávida de sete meses. Agora, sabe-se que já tinha matado uma pessoa.
Apesar da grávida de 33 anos continuar desaparecida, o seu telemóvel emitiu um sinal no Alentejo. Cuba é a vila alentejana onde a família do suspeito, agora em prisão preventiva, tem um terreno.
Mónica Silva não é vista desde o dia 3 de outubro. Autoridades colocam em hipótese que terá sido morta pelo ex-companheiro, que não quis assumir a paternidade do filho que estava para vir.
O homem esteve em tribunal e foi confrontado com o facto de terem sido encontrados vestígios no seu carro que o podem ligar ao crime, bem como com o facto de ser o pai da criança que Mónica esperava.
Inês é enfermeira, Sara economista e Carmen e Mónica personal trainers. As quatro passaram de leitoras a representantes da "Women's Health". A MAGG quis saber tudo sobre estas mulheres que defendem um estilo de vida saudável.