Os resultados do ADN recolhido na casa de Fernando Valente, o atual principal suspeito do desaparecimento de Mónica Silva ainda são aguardados pelas autoridades. Da mesma forma, a PJ espera recuperar as mensagens enviadas por Fernando, na rede social Facebook, que foram apagadas. As autoridades acreditam que as mensagens enviadas podem constituir uma peça fundamental na descoberta do desaparecimento da grávida de 33 anos, menciona o jornal "Correio da Manhã".

Com estes contornos, o desaparecimento de Mónica Silva é apontado com sendo de especial complexidade, o que significa que a investigação irá prolongar-se. As autoridades terão mais meio ano para investigar o caso, sublinha o "Correio da Manhã".

Mónica Silva, de 33 anos, foi dada como desaparecida há sete meses, e o principal suspeito é o ex-namorado, que negou ter estado com a mulher no dia do seu desaparecimento. Nesse mesmo dia, o homem desligou o telemóvel. No decorrer da investigação, foi decretada a prisão preventiva de Fernando pela juíza de instrução criminal de Aveiro, uma vez que havia provas de que Mónica estaria estado no carro do principal suspeito e os vestígios foram limpos.

A PJ aguarda, assim, as mensagens de Fernando para continuar com as investigações.