Shannon Bellman, uma mãe residente na Nova Zelândia, implementou o caos na zona de Te Awamutu, depois de revelar que tinha encontrado uma pata de um rato no prato de pão de alho que comprou para o filho de 10 meses. O pão, que comprou num dos supermercados da cadeia Pak'nSave, foi logo descontinuado, mas, ao que parece, a história não foi bem contada.

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O caso deu-se no final do mês de março, depois de Shannon Bellman ter falado com o jornal “New Zealand Herald” sobre o sucedido. “Eu vi isto a sair da boca dele e agarrei logo, não conseguia acreditar naquilo”, disse. Shannon explicou ainda que o filho tem um sistema imunitário fraco, e que tinha ficado com muitas dores de barriga depois de ter comido o pão de alho. 

Assim que soube do caso, a cadeia de supermercados retirou de imediato a marca do produto que a mãe tinha comprado das prateleiras, esclarecendo o assunto numa publicação na sua página de Facebook (que entretanto foi retirada), segundo o meio de comunicação. “Imediatamente após o contacto do cliente, a equipa da loja retirou o lote de pão de alho das prateleiras, avisou o fornecedor e foi iniciada uma investigação exaustiva”, escreveram. 

No entanto, depois de um mês de investigação, a New Zealand Food Safety explicou que, depois de algumas conclusões, o mais provável é que a pata do rato tenha vindo mesmo da casa de Shannon Bellman, já que “a parte do corpo do rato estava crua” e o pão de alho tinha sido “cozinhado duas vezes”.

“Isto mostra que o pé deve ter sido introduzido na comida, em casa, depois de esta ter sido cozinhada", afirmou Vincent Arbuckle, diretor-geral adjunto da NZFS, citado pelo “Daily Mail”“Investigamos exaustivamente a queixa e podemos agora excluir o fabricante, o distribuidor, o centro de distribuição e o retalhista como possíveis fontes."

Apesar destas conclusões, o diretor afirmou que acreditava que a queixa tinha sido apresentada em boa fé. Shannon Bellman, segundo o mesmo meio de comunicação, disse que pensava que a cadeia de supermercados não tinha levado a queixa a sério, e que mais tarde recebeu um telefonema da empresa a pedir desculpas.