É no berço do fado, na Rua dos Lagares, n.º10 que vai encontrar uma nova florista, desta vez sustentável. As portas abrem já este sábado, 5 de novembro, com uma inauguração que traz diversas intervenções artísticas, das 18h às 22h.

Como assim, um atelier de florista sustentável? Na Mille Fleurs isto significa um cuidado e preocupação com todos os materiais usados para construir os arranjos. E qual é o segredo? Tudo começa com a esponja verde, a tão conhecida espoja oásis, que é um dos materiais mais usados em todas as floristas. Nós explicamos. 

A esponja Oásis é produzida a partir de micro-plásticos que passam diretamente para o corpo humano e, por isso, é extremamente nociva. Com a missão de mudar este panorama, a Mille Fleurs aderiu à premissa da Gestão da Floresta Sustentável (em inglês Sustainable Forestry) que tem três pilares: o ecológico, o económico e o sociocultural.

E foi assim que a Mille Fleurs encontrou o agro wool, uma esponja feita a partir de rocha vulcânica balsâmica, que depois é transformada numa fibra natural e biodegradável e tudo mudou. Agora o papel, o celofane e o barro são os materiais preferidos da florista da Mouraria.

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A ideia deste conceito criativo e amigo do ambiente tem um nome (ou melhor, nomes).  Filipe Viegas, um estudante de arquitetura que aprendeu as bases da indústria na Florista Isis na Avenida Almirante Reis, em Lisboa, viajou até Nova Iorque para estudar design floral na Flower School de New York. Mas esta ideia criativa, que desenhou na sua mente, montou alicerces na Mouraria juntamente com o amigo da faculdade, o ator Vítor Gonçalves.

Veja alguns arranjos da Mille Fleurs

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