Mudei-me da aérea da programação para o jornalismo com a mesma velocidade vertiginosa com que se passa de uma série da Netflix para outra. A comparação não vem ao acaso: especialmente agora, que vivemos numa altura em que parece ficar bem dizer que não se vê televisão, é maioritariamente sobre ela que escrevo na MAGG. Desde séries, novelas ou programas de trash tv que todos usamos como argumento para fazer conversa de café, a televisão faz parte de nós. E nós não vivemos sem ela.
Também há biscoitos de canela que mais parecem o emoji do cocó ou pedaços de pepino e morango cobertos com mel e abacate. Estas imagens não são para os fracos de estômago.