Rita Pereira nasceu no dia 13 de março de 1982, completando assim esta quarta-feira 42 anos. A atriz foi a primeira convidada do podcast “Põe-te a Milhas”, do jornalista Luís Correia, onde falou sobre a família, fez algumas revelações inéditas e recordou Angélico Vieira, com quem namorou, e que morreu a 28 de junho de 2011 num acidente de viação.
Num jogo de respostas rápidas, Rita Pereira revelou que é a favor de fazer amor na praia. “Não é assim à vista do mundo. Também é uma das razões pelas quais eu adoro praias de rochas, porque enfias-te lá para o meio das rochas. Não na rocha em si, mas escondes-te, dá para esconder, dá para esconder. Toda a gente sabe que fazer amor dentro de água não é a coisa mais confortável do mundo”, atirou a atriz.
Numa outra questão, Rita Pereira conta que prefere biquínis e que “é raro vestir um fato de banho”. “Imagina, vou para uma entrevista na praia. Aí levo um fato de banho, que é para quando eu me sento não se ver aqueles pneus todos, que uma pessoa fica um bocado desconfortável com os pneus. Hoje em dia já não tanto, já me estou a marimbar para os pneus”, explicou.
No podcast, a atriz também revelou se paga as viagens às pessoas mais próximas. “Se eu tiver a possibilidade de pagar tudo aos meus amigos e à minha família, eu pago sempre. Claro que às vezes eles querem pagar, por isso sai do bolso deles. Mas eu sou a pessoa que me ofereço sempre. Sou a pessoa que convida e que, se tiver a oportunidade e a possibilidade, eu gosto. Não é uma questão de ‘eu é que vou pagar’, eu gosto, eu gosto de poder proporcionar isso às pessoas que eu amo. Nem todos têm as mesmas possibilidades e tenho a certeza que aquelas pessoas a quem ofereci, quando tiverem essa possibilidade, também me vão oferecer a mim”, disse, acrescentando que se considerava uma pessoa generosa.
Em tom de brincadeira, Luís Correia, que conduz o podcast, lembrou que Rita Pereira ofereceu um “carro velho” à irmã, Joana, quando esta tirou a carta. “Eu estava a começar a ganhar dinheiro nessa altura. Se eu tivesse oferecido um carrão, era porque lhe tinha oferecido um carrão. Ofereci-lhe um carro de acho que para aí cinco mil euros ou o que é que foi, portanto está muito bem. Já se consegue um carro bom para uma pessoa que acabou de tirar a carta”, explicou a atriz.
“Mudei muito essa minha atitude de querer sempre guardar dinheiro, guardar dinheiro, quando o Angélico morreu, porque... porque sim. Olha, porque acordei para a vida e pensei: ‘realmente, ando aqui a juntar dinheiro, a juntar dinheiro, a juntar dinheiro. Ok que temos de pensar no futuro, mas também temos de pensar o presente. Muito a partir daquele ano comecei a gastar mais. Tenho um bolo guardado para o meu futuro e tudo mais, mas também tenho aquele bolo, aquela conta, que é para gastar agora e não olho a meios para ser feliz com o que o meu dinheiro me puder proporcionar e aos que estão à minha volta”, refletiu.
“Amo poder oferecer à minha mãe e ao meu filho uma [viagem] executiva para me virem visitar ao Rio de Janeiro. Amo poder proporcionar-lhes uma vida incrível, amo”, garantiu.