2024 foi um ano conturbado para a família real britânica, sendo que dois dos membros mais importantes da mesma tiveram de lutar contra doenças oncológicas. Foi o caso da princesa de Gales, Kate Middleton, cujos tratamentos terminaram em setembro, e o rei Carlos III, que parece que não terá a mesma sorte do que a nora. Nós explicamos.
De acordo com a Sky News, ainda não é este ano que os tratamentos do monarca vão ser concluídos. Ainda assim, isto não é motivo para alarme, segundo uma fonte do Palácio de Buckingham. "O tratamento tem evoluído positivamente e, sendo uma doença controlada, o ciclo de tratamento vai continuar no próximo ano", explica.
No entanto, ainda segundo a mesma fonte, o rei continua bastante otimista e não vai descurar uma agenda cheia de compromissos públicos, incluindo durante o período festivo. Por exemplo, esta sexta-feira, 20 de dezembro, Carlos III e Camilla vão ter um evento que vai incidir sobre os esfaqueamentos e respetivos motins que aconteceram no verão, em Southport.
Por isso, de acordo com a mesma publicação, o objetivo "é que o monarca retome um programa completo de deveres públicos no próximo ano", sendo que os planos para o primeiro semestre vão ser "uma combinação empolgante de eventos nacionais e internacionais", afiançam as fontes.
O diagnóstico de cancro de Carlos III foi tornado público em fevereiro, pouco tempo depois de o monarca ter sido operado à próstata, fruto de um aumento desta glândula do sistema reprodutor masculino. O estado de saúde do rei fez com que este se afastasse dos deveres reais durante dois meses.
O Palácio de Buckingham nunca chegou a revelar qual o tipo de cancro de que o rei sofre, tendo apenas informado apenas que este não está localizado na próstata – embora o problema oncológico lhe tenha sido detetado aquando da intervenção cirúrgica, cujo objetivo era tratar a Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP).