Recentemente, foi noticiado que os dois filhos, Martín, 10, e Lucas, 8, de Iker Casillas e de Sara Carbonero, que se separaram em 2021 após dez anos juntos, tinham mudado de apelido, dado que o mais velho não está inscrito nas camadas jovens do Real Madrid, equipa onde joga como guarda-redes – a mesma posição que o pai desempenhava –, com o apelido do pai. O mais novo também é apresentado no site do clube apenas com o apelido da mãe. Tal levou a que se especulasse se a decisão tinha sido dos filhos ou dos pais, segundo a "Lecturas".

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Iker Casillas e de Sara Carbonero reagiram às notícias esta quinta-feira, 12 de setembro. “Nunca costumamos pronunciar-nos sobre nada que tenha que ver com a nossa vida pessoal e assim continuaremos a fazê-lo. O motivo que nos leva a escrever este texto é para pedir encarecidamente a quem quer que seja que pare imediatamente de falar (...) sobre os nossos filhos menores de idade, nos meios de comunicação públicos”, começaram por dizer num comunicado conjunto.

O ex-casal pediu “respeito”. “Tanto eu como o Iker estamos unidos e alinhados em todas as decisões importantes, assim como na educação e proteção do bem-estar das crianças, de 8 e 10 anos. Idades onde se formam a sua personalidade e autoestima, sendo totalmente contraproducente que tenham de ser expostos a algo assim”, explicaram, mostrando que, apesar de separados, mantêm uma boa relação pelos filhos.

“A razão para saltar este 'código' que sempre escolhemos, o do silêncio, não é só por causa das deturpações, das especulações graves e das barbaridades que temos de ouvir, mas porque estamos a falar de dois menores, vulneráveis, que não têm nada que ver com este mundo para além de serem filhos de quem são”, esclareceram.

No final, alertaram para o facto de “ser muito perigoso brincar com estas coisas e depois levarmos todos as mãos à cabeça em relação a temas realmente graves, como são o bullying e o assédio escolar e em qualquer outro espaço”.

Por fim, o ex-casal deixou claro que não vai voltar a pronunciar-se sobre o assunto e que o passo seguinte será “tomar as medidas legais” que considerarem adequadas. “As crianças são sagradas. Não se toca nas crianças. Não vale tudo”, concluíram.