Embora tenha aparecido ao lado da mãe, Carole Middleton, no carro, assim como ao lado do príncipe William, também dentro de uma viatura, há quem não acredite que Kate Middleton tenha sido, realmente, vista – especialmente depois do drama da manipulação da fotografia do dia da Mãe, que gerou uma descrença generalizada em relação ao paradeiro da princesa de Gales. E agora é o staff da mesma que vem ajudar a adensar essas teorias.
Numa altura em que a preocupação com o bem-estar da princesa é crescente, fruto da cirurgia abdominal misteriosa a que foi submetida em janeiro e cuja recuperação foi anunciada como sendo demorada, alguns dos colaboradores mais antigos de Kate Middleton dizem que não têm tido contacto com a mesma.
"Não têm conseguido vê-la ou falar com ela", disse uma fonte à "Us Weekly", segundo a "Page Six", acrescentando que os seus ajudantes "nem sequer sabiam da cirurgia até ser anunciada, por isso apanharam-nos desprevenidos". "Apenas algumas pessoas sabem o que realmente se está a passar e estão de boca fechada", continuou.
Desde que teve alta da The London Clinic, o hospital privado de luxo onde foi operada e terá ficado cerca de 13 dias, a fonte da "Us Weekly" afirma que a princesa de Gales teve apenas duas visitas: uma do rei Carlos III, que também está a atravessar um problema de saúde, estando a ser tratado por causa de um cancro, e a rainha Camilla.
Isto só vem adensar o mistério que o mundo tem estado a tentar resolver, fruto do "manto de secretismo" que se gerou em torno da princesa, diz a fonte. Sem contar com a missiva divulgada no âmbito da imagem manipulada de Kate Middleton, a última vez que o palácio de Kensington se pronunciou em relação ao desaparecimento da mesma foi no rescaldo dos memes e teorias da conspiração que começaram a circular na Internet.
"Fomos muito claros desde o início que a princesa de Gales estaria ausente até depois do período da Páscoa e o palácio de Kensington só forneceria atualizações quando se justificasse", afirmou um porta-voz de Kate, a 29 de fevereiro, referindo-se ao facto de que, a 17 de janeiro, foi anunciado que esta se encontrava hospitalizada, no rescaldo de uma cirurgia abdominal cuja recuperação deveria demorar entre 10 a 14 dias.