Desde 2016 que a Forneria, no Parque das Nações, se tem afirmado como um dos melhores italianos de Lisboa, muito graças às suas pizzas de massa fina preparadas no impressionante forno importado de Nápoles e feito com argila do Vesúvio, que marca a decoração do espaço. E são as mesmas pizzas, risottos ou massas que estão também agora na nova Forneria Avenida, que acabou de abrir nas Avenidas Novas, entre o Saldanha e o Campo Pequeno.

Na ementa está a famosa pizza de figos e presunto (14€), o Spaghetti alla Puttanesca (11,50€) ou o risotto de açafrão com gambas, mascarpone e romanesco (16€), tudo preparado com ingredientes importados diretamente de Itália. As sobremesas também são trazidas da carta da Forneria do Parque das Nações, onde são um sucesso as pannacottas com frutos vermelhos, Nutella e caramelo (3,50€). Novidade das boas: a Forneria tem uma parceria fechada com a Santini, por isso, os gelados são fornecidos pelo espaço mais famoso da cidade, conhecido pelas habituais filas à porta.

A nova Forneria Avenida, que fica na Marquês de Tomar, uma paralela à 5 de Outubro, também tem uma sala especial para receber grupos, que tanto pode ser reservada para jantares de aniversário, almoços de empresas ou refeições entre amigos ou família.

Os restaurantes Forneria são o resultado de "um exaustivo estudo de mercado, com diversas viagens a Itália", como explica à MAGG Joaquim Nico, que criou o conceito com o sócio Rui Matos. Os dois criaram este novo conceito da Forneria Avenida, pensado para ser um restaurante mais de centro de cidade. "A Forneria Avenida é um espaço diferente, mais cosmopolita, com uma decoração mais intimista, mais residencial", diz o sócio do restaurante.

Num momento em que há cada vez mais conceitos gastronómicos, mas ainda um risco elevado devido à crise vivida pela restauração em época de pandemia, investir num novo espaço foi uma decisão arrojada mas ponderada. "O risco faz parte de qualquer negócio, minimiza-se com um bom planeamento e adaptando a melhor estratégia em função de cada oportunidade", explica Rui Matos.