Depois da polémica em torno de “Leaving Neverland”, os fãs do cantor pretendem que as alegadas vítimas sejam levadas a tribunal devido às declarações feitas na longa-metragem. Constituído por duas partes, o documentário da HBO estreou-se a 8 de março e reúne os testemunhos de James Safechuck e Wade Robson, dois jovens que dizem ter sido abusados sexualmente por Michael Jackson.

Emmanuel Ludot, o advogado que está a liderar o processo levantado pelos três grupos de fãs em França, disse ao "Daily Mail" que os depoimentos das vítimas levaram a uma queda da reputação do cantor. Segundo as leis francesas de difamação, é crime “manchar” a reputação de uma pessoa que já morreu.

Esta não é a primeira vez que Ludot move um processo em prol do rei da pop. Na sequência da morte do cantor, a comunidade processou Conrad Murray, o médico de Michael Jackson, devido ao "sofrimento emocional" causado pela perda de Michael Jackson. Estávamos em 2014. Murray, que já tinha sido condenado por homicídio involuntário em 2011, e que cumpriu dois dos quatro anos de pena, teve que pagar a quantia simbólica de 1€ a cada um dos cinco fãs do cantor.

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Agora, os fãs pretendem que aconteça exatamente o mesmo: mais uma vez, estão a pedir 1€.

Este não é o único processo relacionado com "Leaving Neverland". O realizador do documentário, Dan Reed, encontra-se neste momento no meio de um processo de 88.695.000€ que está a ser dirigido pela família de Michael Jackson, que administra a sua propriedade multimilionária.

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