Caroline dirige a Pezzi, uma empresa de utensílios para crianças, e partilha vídeos dos produtos e da sua vida pessoal através da sua conta no TikTok. No início de fevereiro, publicou um vídeo onde relatoy que a filha de 3 anos chegou a casa e contou-lhe que a professora a obrigava a comer a comida que a mãe enviava numa ordem específica.

Esta mãe alega que a professora da filha a obrigava a comer os alimentos “bons”, como as sandes e os legumes, antes dos “maus”, como uma bolacha, por exemplo, refere o "Daily Mail" — e Caroline decidiu escrever uma nota de aviso, que colocou na lancheira da filha.

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“Olá! A Evelyn tem a nossa autorização para almoçar pela ordem que quiser”, pode ler-se no bilhete. A mãe informou ainda a professora, pela mesma via, de que nenhum dos alimentos que vão na lancheira da filha são “bons” ou “maus”. “É só comida!”, acrescentou.

Veja o vídeo.

Na descrição do vídeo, explica o contexto e diz que se sentiu “um pouco frustrada com a formação antiquada da professora”. “3 anos! Aos 3 anos, a minha filha teve alguém a dizer-lhe que os alimentos são bons ou maus”, continuou a mãe.

Caroline conta que já explicou várias vezes à filha que “se só comermos frango, o nosso corpo não terá energia suficiente para fazer coisas como correr e brincar durante todo o dia”. “Precisamos de pequenos pedaços de tudo para garantir que somos capazes de aprender, brincar e crescer durante todo o dia”, acrescentou.

Nos comentários, as opiniões dividem-se. “Como antigo professor, a minha ideia era que os pais preparavam o almoço dos filhos com a intenção de que eles o comessem, fosse qual fosse a ordem ou a quantidade”, pode ler-se num dos comentários.

Por outro lado, há quem defenda a professora dizendo que “de certeza que não estava a tentar ser cruel” e que o bilhete enviado é “passivo-agressivo”.