Utilizar materiais recicláveis, reciclar o plástico ou recorrer a energias renováveis são algumas das medida que mostram que uma marca está focada na sustentabilidade. Mas há um aspeto que, geralmente, tende a ser esquecido, mas que tem igual importância: o processo de testagem. É que há marcas que, pelo mundo inteiro, continuam a recorrer a animais para avaliar a qualidade dos seus produtos — sobretudo, no universo da cosmética.
Mas a Garnier não é assim e está empenhada em trilhar um caminho para produtos de beleza que, além de mais ecológicos, não são testados em animais.
Enquanto líder mundial em beleza natural, a marca está concentrada em desbravar um caminho para que a beleza seja sinónimo tanto de sustentabilidade como de acessibilidade, promovendo a inclusão, a valorização e excluindo a exploração animal no processo.
Através do Green Beauty Project, um plano que visa melhorar a pegada ecológica, a Garnier propõe-se a metas importantes no caminho para a sustentabilidade com recurso à ciência e à inovação.
Mostramos-lhe, ponto por ponto, os passos da marca em cada uma das cinco áreas de compromisso. O primeiro, claro, e um dos mais importantes, é precisamente o facto de a Garnier não testar os seus produtos em animais. E essa mudança não aconteceu agora — mas sim há vários anos.
A aprovação pela Cruelty Free International
De nada serve ser ecológico, sustentável e embalado com plástico reciclado se o produto for, na verdade, testado em animais. Consciente do mundo contemporâneo em que vivemos, a Garnier não parou de testar os seus produtos em animais agora. Nem há cinco anos.
A marca deixou de testar em animais em 1989, mas decidiu torná-lo oficial e certificado, em 2019, com o logótipo Leaping Bunny, o selo que garante que não foram feitos quaisquer testes em animais durante todo o processo de produção.
Para isso, a Garnier trabalhou lado a lado com a associação Cruelty Free International de modo a assegurar todas as condições necessárias junto de mais de 500 fornecedores. E o objetivo não poderia ser outro: tranquilizar todos os consumidores e dar-lhes a garantia de que os estes produtos são desenvolvidos de forma ética e consciente.
Este logótipo, no entanto, poderá não estar presente em todas a embalagens que encontra expostas nos supermercados ou revendedores. Mas isto não significa que um determinado produto específico tenha sido testado em animais. Para que o logótipo estivesse presente em todas as embalagens, seria necessário destruir todas as antigas. Mas isso não é uma medida sustentável, já que aumentaria o desperdício ecológico, que a Garnier quer combater.
Ao comprar produtos Garnier, a certeza é só uma: com ou sem logótipo presente nas embalagens, nenhum deles foi testado em animais.
Matéria prima que vem de fontes solidárias
Com foco na inclusão, no comércio justo e nos direitos dos trabalhadores, a Garnier procura, através do programa Solidarity Sourcing, ajudar agricultores e trabalhadores excluídos do mercado, dando-lhes melhores rendimentos e qualidade de vida. A marca de beleza está unida a inúmeras Organizações Não Governamentais na luta pelo empoderamento de comunidades em programas de responsabilidade social pelo mundo inteiro.
Em 2019, o programa Solidarity Sourcing ajudou 670 comunidades no acesso a um trabalho e a um rendimento justo, oferecendo ainda apoio em desafios sociais ou financeiros.
Além disso, procura investir no conhecimento e nas competências destes trabalhadores através de formações que desenvolvam as capacidades e skills na área da agricultura.
Fórmulas mais sustentáveis (para reduzir a pegada ecológica)
Não adianta investir em embalagens recicláveis e feitas com materiais reciclados se o produto embalado em nada for sustentável.
Por isso, e para reforçar o seu compromisso na redução do impacto que as suas embalagens possam ter no meio ambiente, a Garnier está, há vários anos, a trabalhar com ingredientes (e são mais de metade) que vêm de fontes renováveis.
O primeiro passo para garantir a sustentabilidade do processo é através do Cultivo Verde. Trata-se de um projeto de práticas agrícolas que promovem a produção de materiais com o menor impacto possível no ambiente, resultando em menos água, menor emissão de carbono para a atmosfera e uma significativa redução do desperdício.
Foram também desenvolvidas novas fórmulas 98% de origem natural com produtos orgânicos certificados pela Ecocert.
Através dos Green Sciences, os conhecimentos científicos desenvolvidos pela marca, transformam-se materiais brutos em ingredientes naturais de alto desempenho com técnicas que respeitam o ambiente. Na seleção de fornecedores, a marca tem em conta questões éticas, o impacto ambiental e outros fatores sociais.
Em que é que isso se traduz? Em ingredientes produzidos e colhidos de forma sustentável, feitos com recurso a trabalhadores com condições de trabalho justas e práticas agrícolas sustentáveis e com respeito pelas comunidades locais.
Um exemplo desta medida é o Respectful Bee Welfare Program, um programa que procura obter os ingredientes derivados das abelhas de uma forma sustentável e através de fornecedores e apicultores responsáveis.
Embalagens recicladas e recicláveis
Apesar de aparentemente iguais, as embalagens de shampoo Fructis, a linha da Garnier, são feitas com plástico 100% reciclado. E essa pequena mudança faz toda a diferença.
Para a redução do plástico, a marca recorre a várias estratégias. Por exemplo, através da inovação, criando produtos como o Shampoo Sólido, uma solução embalada a cartão e sem plástico e com recurso a plástico reciclável em vez de plástico virgem ou outros materiais recicláveis.
O plástico reciclável é devidamente limpo e reformulado em plástico granulado, pronto a ser utilizado para novas embalagens.
Recurso a mais energias renováveis
As emissões de CO2 são um dos principais responsáveis por problemas como o aquecimento global. Ora, uma marca focada em melhorar a sua pegada ecológica precisa de olhar também para este aspeto. E há muitas formas de o fazer.
Através do investimento no design e no isolamento do edifício, recurso a tecnologias eficientes de energia e a energias renováveis locais, a Garnier conseguiu reduzir em 72% a pegada ecológica de 2005 a 2019.
O objetivo da marca a longo prazo é tornar-se neutra em carbono em 2025. Como? Procurando utilizar tecnologias de energia renovável adequadas a cada local – painéis solares, biomassa, energia eólica ou outras.
A utilização de água também tem sido repensada pela marca e a Garnier já conta com três fábricas “waterloop”, onde 100% do consumo de água industrial é reciclada, reutilizada ou re-processada num ciclo interno.
Em 2019 foram poupados mais 8 milhões de litros de água do que em 2019.
Conheça alguns dos produtos Garnier que pode encontrar em hiper e supermercados.
Saiba mais sobre o programa Green Beauty Project no site oficial.