“Queres ir a Chamonix?”

Cinco dias a acompanhar a #GalaxySnowSquad, enquanto testava o novo Samsung Galaxy s10+, conhecer todas as suas funcionalidades e mostrá-las ao mundo, pareceu-me (muito!) bem.

Até que cheguei ao aeroporto e entendi desde o primeiro segundo a pedalada dos meninos.

“Trouxeram as caneleiras?”, “Eu? Não desço mais nada sem as proteções para os pulsos, capacete e joelheiras”. Ora, eu que tudo o que tinha feito na neve era andar de trenó, comecei rapidamente a ver a minha vida a andar para trás. Mesmo assim continuei a sorrir (enquanto ainda tinha dentes) e lá embarquei.

No primeiro dia vi logo o meu talento para o snowboard: nenhum.

Senti-me numa espécie de reality show: eu era a reality de uma primeira aula, aos restantes coube-lhes a parte de dar o show.

Dediquei-me então à arte da fotografia. Sim, arte, porque qualquer pessoa que tenha o Samsung Galaxy s10+ consegue captar todos os momentos na íntegra com uma lucidez incomparável. Lunática como sou, comecei logo a imaginar-me com uma carreira de sucesso a fotografar para a "National Geographic".

Não me condenem. Aquele telemóvel tem realmente características ímpares, nomeadamente o Wide Angle Camera, o facto de partilhar tudo diretamente no Instagram, e lembro-me também de outra definição que me deu imenso jeito, o Wireless Power Share, que permite partilhar bateria de um dispositivo para o outro.

Depois desta viagem fiquei uma profissional, não foi é no snowboard… Esse não foi, de todo, o meu talento. Acabou por ser a fotografia a minha maior ocupação. Em Chamonix deixar algum registo escapar é (quase…) uma dor tão grande como a de cair mais uma vez de rabo no gelo.

Quase que em tom de desabafo sei que terei saudades do “Conchááá” que se ouvia assim que a @Conchadelimamayer estava por perto, ou das mil e uma teorias do João Kopke sobre a vida e os seus mil e um negócios que concretiza por ser um empreendedor nato. Vou lembrar-me do Luís Marvão a dar a notícia de que vai ser pai com o ar mais feliz e concretizado de sempre, e das bailarinas que animavam todas as nossas noites no hotel.

Aqueles cinco dias foram a homogenia de várias coisas fantásticas: união, partilha, amizade, desporto, gargalhadas, cansaço e muitas (mas muitas!) fotografias em busca do ângulo ideal, para garantir que não se perdia a vista perfeita que vislumbrávamos, e que tudo partilharíamos com quem gosta de nos ver.

Foram momentos para sempre recordar. Fui feliz e estarei para sempre grata por tudo o que ali vivi.

“Malta, estamos todos?”, da minha parte, da nossa parte, estaremos sempre todos. E foi por ser assim que toda a viagem fez tanto sentido.

Obrigada, valeram cada derrapagem mal calculada.

As coisas MAGGníficas da vida!

Siga a MAGG nas redes sociais.

Não é o MAGG, é a MAGG.

Siga a MAGG nas redes sociais.