Os enfermeiros especialistas em enfermagem de saúde materna e obstétrica passam a estar aos comandos dos partos de baixo risco. Decisão surge na sequência de uma nova norma da Direção-Geral de Saúde, ainda que isto já acontecesse em alguns hospitais.
A enfermeira trabalhava num centro de vacinação na Alemanha. Entretanto, foi descoberta, mas tentou desculpar-se. No entanto, foi despedida e julgada – mas saiu em liberdade condicional.
A comunidade da área da saúde está dividida: de um lado os profissionais que defendem numa carta aberta o alívio de restrições, do outro, aqueles que afirmam que as medidas atuais "podem não ser suficientes".
O receio de ir aos hospitais devido à COVID-19 é um dos fatores apontados para o aumento dos partos sem assistência. Sociedade de Obstetrícia e Ordem dos Médicos recomendam hospital.
A iniciativa abrange os concelhos de Lisboa, Odivelas, Amadora, Oeiras e Cascais e, para já, está em vigor até dia 7 de fevereiro. Saiba como pode usufruir deste serviço.
Patrícia Marques é enfermeira no hospital de Penafiel e descreve um cenário de caos: há 218 internados com o novo coronavírus, 10 nos cuidados intensivos, e mais de 100 profissionais de saúde infetados ou em isolamento.
Dos 15 mil profissionais prometidos para reforçar a assistência em lares durante a pandemia, apenas oito mil foram contratados. Maioria em falta são médicos e enfermeiros. Salários baixos dificultam contratação.
A iniciativa chama-se Descanso dos Guerreiros e oferece descontos em 12 unidades, espalhadas por todo o País, aos profissionais de saúde que têm estado na linha da frente do combate à COVID-19 nos últimos meses.
As progressões de carreira são burocráticas, difíceis e pouco frequentes. Os salários base de início de carreira são dos mais baixos da Europa. Não acredita? Mostramos-lhe um recibo de vencimento de um enfermeiro.