Miguel Milhão explicou a sua posição relativamente à interrupção voluntária da gravidez. Fê-lo num podcast, sozinho, sem perguntas, e na companhia de uma Voz e de um felino sem pelo. Sobre as mulheres, nem uma palavra.
A posição do fundador da Prozis, Miguel Milhão, a favor do fim do aborto legal nos Estados Unidos está a ter consequências para a marca. Influenciadoras estão a terminar parceria com a empresa de suplementos alimentares.
Miguel Milhão é o discreto fundador da Prozis. No entanto, está a dar que falar por ter escrito um post a elogiar a decisão do Supremo Tribunal norte-americano que ditou o fim da legalização do aborto. À MAGG, o empresário explica a sua posição.
Entre 2011 e 2021 houve uma diminuição de 42% de interrupções voluntárias da gravidez (IGV). Durante a pandemia, estas intervenções foram drasticamente menos, mas tal não se traduziu em mais nascimentos.
As propostas apresentadas pela Administração Central do Sistema de Saúde parecem saídas de um episódio de "Handmaid's Tale". Mas vamos ser honestos: o que está aqui em causa não é um melhor planeamento familiar. É sexismo, discriminação e misoginia primitiva.
É mais um retrocesso na questão da interrupção voluntária da gravidez nos Estados Unidos. O governador do estado do Arkansas aprovou um projeto de lei que visa praticamente banir o direito ao aborto.