Na reunião de emergência da passada quarta-feira, 14 de agosto, a Organização Mundial da Saúde declarou a nova estirpe da "varíola dos macacos" uma emergência de preocupação internacional. O mesmo aconteceu em 2022.
Os casos de varíola dos macacos continuam a aumentar. A DGS quer que empresas, eventos ou grupos informais sensibilizem os participantes para o vírus, que já infetou mais de 200 pessoas em Portugal. E explica como minimizar os riscos de contágio.
Os casos têm aumentado nas últimas semanas e há já 257 confirmados. Mas segundo a OMS, a situação não é semelhante à da pandemia da COVID-19. O vírus está a ser investigado e a DGS deixa recomendações.
Excluíndo os países em que o vírus habitualmente circula, já há mais de 200 casos de varíola dos macacos à escala internacional, dos quais 74 foram registados em Portugal. Conheça os cuidados a ter e os principais sinais de alerta.
Já há mais de 100 casos confirmados ou suspeitos à escala internacional. Sintomas dividem-se entre febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, nódulos linfáticos inchados, arrepios de frio, exaustão e ainda erupção cutânea.
O vírus está a espalhar-se cada vez mais, o que preocupa as autoridades belgas. Como precaução, quem está infetado com a doença também conhecida como monkeypox vai ter de ficar isolado.
A ILGA Portugal já havia avançado, esta quinta-feira, que "não faz qualquer sentido" relacionar a orientação sexual com o surto deste vírus — e já há especialistas a corroborar esta afirmação. Entenda esta questão.