Parece que não tem papas na línguas e uma vez mais não lhe faltaram revelações. A ex-concorrente do programa “Casados à Primeira Vista”, da SIC, Ana Raquel, já conversou com Cristina Ferreira, e esta quarta-feira, 27 de novembro, foi entrevistada por Júlia Pinheiro no programa “Júlia”. Na conversa, explicou o que correu mal no programa, e falou sobre o seu passado, sobre Paulo e até sobre Pedro.
Ana Raquel começou por admitir que é uma pessoa direta e genuína, mas que entrou em pânico quando viu o noivo. Revela que passou por muitas entrevistas, e que o homem que descreveu como ideal para si nada tinha que ver com Paulo. “Tem que me surpreender, gostar de algumas coisas que eu goste, ser sensível, meigo, que não me faça as vontades todas. Gosto de desafios, a pessoa tem que conquistar”, afirma quando a apresentadora Júlia Pinheiro lhe questiona acerca do que ela procura num homem.
A concorrente não escondeu o seu desagrado em relação ao match que lhe calhou ao longo de todo o programa.“Estava à espera de alguém que tivesse características que me agradassem. Olhei para o Paulo e não vi nada que me atraísse nele”. Já em relação a Pedro confessa que o fim provavelmente teria sido o mesmo, até porque não "houve nenhum clique", no entanto refere: “Se ele me tivesse aparecido no altar, eu teria tido uma reação diferente”. E acrescenta "tinha pormenores que se encaixavam".
A noiva de Aveiro revela que inscreveu a irmã, porque achava que podia ser engraçado ver duas irmãs a casar ao mesmo tempo em Portugal. “Acreditei que ia encontrar alguém que me preenchesse, como não encontrei vim-me embora”, diz à apresentadora a concorrente que decidiu separar-se do marido logo na primeira cerimónia de compromisso.
Ana Raquel acrescenta ainda que tinha receio que o parceiro se começasse a apaixonar por ela e por isso terminou de imediato prestação no programa. Paulo decidiu continuar com um novo par, ao lado da concorrente Lurdes. Mas rapidamente a noiva de Aveiro demonstra que ficou contente, pois sabia que ele queria ir até ao fim. "Somos mesmo amigos. Ele vai a Aveiro e eu venho a Lisboa”, conta.
Em relação às criticas admite que não lê nada, apenas tem conhecimento do que é escrito pelo que lhe dizem. "Sei que fui ríspida, azeda, amarga", admite.