A segunda temporada de "A Diplomata" chega no dia 31 de outubro à Netflix e vem para causar mais um aperto no coração de todos os fãs desta série de sucesso. Depois de ser considerada por muitos — não só nas redes sociais, mas como também por meios de comunicação, por exemplo, a "Elle" — uma das melhores produções de 2023, tendo inclusive mais de 80% de pontuação no Rotten Tomatoes, uma nova fase chega agora em pleno outono para ser a companhia dos dias mais frios, onde não há melhor maneira de acabar o dia do que com uma manta no sofá a ver uma série.
E se por acaso nunca ouviu falar desta produção mas já ficou intrigado, aqui fica uma pequena explicação. Em "A Diplomata", os espectadores ficam a conhecer Kate Wyler (Keri Russell), uma diplomata de sucesso dos EUA que acaba de receber um trabalho que pode mudar a sua vida: ser embaixadora do seu país no Reino Unido.
No entanto, ao enfrentar uma grande crise política, Kate começa a sentir-se inadequada para cumprir os requisitos pedidos, e as consequências do trabalho para o qual foi chamada podem começar a afetar o seu casamento, assim como impactar o resto do mundo.
A primeira temporada acaba então com enorme suspense (se não viu a série, poderá receber spoilers neste parágrafo), no exato momento em que Kate e Austin Dennison (David Gyasi), ministro dos Negócios Estrangeiros, se apercebem que o primeiro-ministro Nicol Trowbridge (Rory Kinnear) está provavelmente por detrás do ataque terrorista ao seu próprio país, e que foi ele que contratou o grupo russo que atacou.
A primeira temporada de "A Diplomata" acaba no exato momento em que se faz explodir um carro armadilhado em Londres, onde ia o marido de Kate, Hal Wyler (Rufus Sewell), e a vida da embaixadora parece ficar virada do avesso.
Com isto, seria claramente impossível uma série acabar assim com tanto suspense, sem uma segunda temporada para dar respostas a todas as perguntas que ficaram na cabeça dos espectadores. Assim, é já no final do mês que os fãs desta série vão ver a sua continuação, numa nova produção que promete ainda mais drama e ação.
Aqui, Kate vai lutar para reconstruir as vidas que ficaram destruídas pelo ataque terrorista, ao mesmo tempo que a Casa Branca se esforça vivamente para a colocar no papel de vice-presidente do país norte-americano — lugar este que o espectador vai descobrir ser ocupado pela nova personagem Grace Penn, interpretada por Allison Janney. Além disso, um dos grandes desafios de Kate nesta temporada será provar que foi o primeiro-ministro britânico a elaborar o ataque terrorista.
Veja as fotos desta temporada.
Nesta segunda temporada, os espectadores vão ainda ter a oportunidade de ver as personagens Eidra Graham (Ali Ahn), Stuart Heyford (Ato Essandoh), Margaret Roylin (Celia Imrie), o presidente William Rayburn (Michael McKean), Billie Appiah (Nana Mensah), Miguel Ganon (Miguel Sandoval) e Hal Wyler (Rufus Sewell). Assim, apesar de não ter ficado explícito no final da primeira temporada, sabe-se agora que o marido de Kate e quem ia com ele no carro aquando da explosão (Stuart Hayford, personagem de Ato Essandoh) sobreviveram, dando-lhes ainda mais destaque esta temporada.
E se tudo correr bem, "A Diplomata" não ficará por aqui. Debora Cahn, criadora da série, explicou numa entrevista concedida à "Elle" que gostava de fazer desta uma série com várias temporadas, uma vez que estas são sempre as produções que desenvolvem a fundo e de forma mais entusiástica as suas personagens.
“Procuro histórias que possam durar muito tempo porque, para mim, o entusiasmo de poder aprofundar as personagens que já conhecemos e com as quais temos uma relação é fantástico. Ainda não sei se esta vai ser essa série ou se vai ser uma história de oito horas. Planeamos a melhor versão e esperamos a melhor versão, e veremos o que acontece”, disse.