Há mais seis mortes e 1.822 novos casos de infeção em Portugal pelo novo coronavírus. São estes os dados divulgados esta sexta-feira, 3 de setembro, pela Direção-Geral da Saúde (DGS), no novo boletim epidemiológico referente à evolução da crise sanitária no País.
A marcar a atualidade está a notícia de que antes do início do ano letivo 2021/2022, o Governo prevê gastar 11,1 milhões de euros na compra de testes rápidos de antigénio.
Na resolução do Conselho de Ministros publicada esta sexta-feira, 3, em Diário da República, lê-se que o Conselho de Ministros resolveu "autorizar a Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) a realizar a despesa com a aquisição de serviços de realização de testes rápidos de antigénio". Os testes serão feitos "ao pessoal docente e não docente, bem como aos alunos do 3.º ciclo do ensino básico e ensino secundário".
Esta quinta-feira, 2, a Direção-Geral da Saúde atualizou as orientações relativas à utilização de equipamentos culturais. Apesar de se manterem praticamente idênticas, a maior alteração diz respeito à lotação: "Os equipamentos culturais podem funcionar com uma lotação de até 75%, dos lugares sentados".
Segundo o plano do Governo, os espetáculos poderão passar a ter lotação completa a partir do momento em que 85% da população tiver a vacinação completa, escreve o "Diário de Notícias".