Depois de, em agosto deste ano, Ana Garcia Martins ter criticado Léo Caeiro por ter avançado no programa “Manhã CM”, da CMTV, uma falsa separação do namorado, a influenciadora digital voltou a falar sobre as declarações do comentador esta terça-feira, 19 de novembro, nas redes sociais.

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“O Leo não sei das quantas assegura que eu disse no meu podcast: ‘dava-me jeito um gajo que fizesse um bocadinho de tudo... um gajo, exatamente com estas palavras’”, começou por partilhar nos stories de Instagram.

De seguida, mostrou um excerto do seu podcast “Não sou eu, és tu”, com David Cristina, onde prova que não disse isso. “Não [cozinha]. Esquece, tudo o que seja da casa não se pode contar com aquele rapaz para nada”, afirmou no vídeo.

Veja o vídeo.

Ana Garcia Martins, que podia ter ficado “calada a assistir” ao “hábito corrente” deste programa de “disseminar mentiras, exageros”, decidiu manifestar-se.

“Parece igual, mas não é a mesma coisa. Portanto, a maldade com que isto foi dito na CMTV, a intencionalidade, a filha da putice, mais uma vez, porque é disto que se trata, parecendo que é pouco, é muito. E deixarem, uma vez mais, este funcionário partilhar a sua incompetência, a sua maldade, mas sobretudo, e repito, a sua incompetência, porque é disto que se trata, é uma pessoa incompetente, e faz isto com a conivência do canal, da direção, dos coleguinhas que estão sentados e que engolem tudo o que ele diz sem questionarem”, disse, acrescentando que Léo Caeiro “inventa merdas, lança-as para o ar, lança o caos, permite que se gere uma imagem em torno das pessoas com a maior irresponsabilidade” todos os dias.

“Este tipo de entretenimento bacoco e vazio dá audiências, as pessoas adoram isto. Portanto, o que é que interessa o canal ter lá uma pessoa que é manifestamente incompetente, que é um péssimo profissional, sendo que usar este adjetivo junto a esta pessoa é um contra-senso óbvio? Estão-se nas tintas”, continuou.

Além disso, explicou porque não ignorou este episódio, garantindo que não conhece “ninguém tão desesperado por atenção, mediatismo e alpinismo social” quanto o comentador. “Se era mais fácil ignorar? Era. Mas acho que pessoas incompetentes e com atitudes desprezíveis merecem ser desmascaradas assim, em praça pública”, concluiu.