Cristina Ferreira marcou presença na gala dos 31 anos da TVI, que se realizou este domingo, 18 de fevereiro, no Casino do Estoril, e o vestido escolhido para desfilar na passadeira vermelha não passou despercebido. A apresentadora não se fez acompanhar pelo namorado, João Monteiro, já que não era permitido os convidados levarem acompanhantes.
O vestido de Cristina Ferreira, um Elie Saab, roxo, comprido e assimétrico – com um ombro descoberto –, tinha vários folhos num dos ombros e raxa numa das pernas. O look veio "do Porto" e "era um dos que estavam disponíveis na Ltd. Edition", uma loja da cidade que a apresentadora adorou, tal como revelou aos jornalistas.
De acordo com o site, custa aproximadamente 1.462€, mas está com desconto, já que anteriormente custava quase 3 mil euros. A cor do vestido poderá remeter à cor do emoji do coração que está associado ao namorado, João Monteiro. As joias são Terzihan e os stilettos Valentino.
O segundo vestido, utilizado para subir a palco durante a gala, é João Rolo e nada tem que ver com o primeiro. Era preto, cai cai, rendado e tinha uma cauda acetinada da mesma cor. Os sapatos também eram pretos.
Em entrevista aos jornalistas, Cristina Ferreira falou sobre as audiências da TVI, já que a estação de Queluz de Baixo está a ganhar à SIC no mês de fevereiro e na média do ano. “É sempre dia de festejar, porque nós fazemos todos os dias o melhor que sabemos e que queremos para nós. Está a correr muito bem, como tem corrido noutros meses muito bem. Nem sempre na média depois ganhamos ao final do mês, [mas] este mês parece-nos que está a correr melhor do que os outros”, disse.
“Podem não acreditar, mas é um sentimento similar a muitos meses que já passámos. O entretenimento já é líder há algum tempo, muitos dos programas que eu implementei quando cheguei [da SIC] são aqueles que continuam no ar: o ‘Dois às 10’ está no ar, o ‘Goucha’ está no ar, o ‘Em Família’ está no ar, os próprios ‘Big Brother’, o ‘Festa É Festa’ está no ar, a ‘Cacau’ que nós produzimos agora. Portanto, está tudo dentro daquilo que nós quisemos criar. Inverter ciclos de liderança é muito difícil, não se muda de um momento para o outro, e se nós o conseguirmos fazer ao fim de três anos e pouco/quatro, deixa-me mesmo muito orgulhosa de uma equipa extraordinária, que todos os dias está lá e não desiste”, referiu a apresentadora.
Além disso, falou sobre a marca dos 31 anos de TVI. “Voltamos este ano aqui ao Casino [do Estoril], onde sempre celebrámos os nossos aniversários, e acho que hoje se vai perceber que a TVI continua num espírito que sempre foi muito dela desde o primeiro instante. (...) Acima de tudo, é perceber que estamos aqui todos reunidos como sempre para tentar, e ainda mais este mês e este ano, que as pessoas percebam que estamos todos os dias a querer que eles estejam do outro lado”, afirmou.
“As coisas têm corrido muito bem na ficção, no entretenimento, também cada vez mais na Informação e, por isso, acho que talvez tenha chegado a nossa hora de inverter um ciclo”, refletiu a diretora de Entretenimento e Ficção da TVI.