Isabel Figueira, 42 anos, partilhou esta terça-feira, 28 de março, que tem um tumor no ovário esquerdo e que irá ser operada ainda hoje para saber o diagnóstico. A atriz revelou ainda que, em 2020, lhe foi diagnosticado policitemia vera, uma doença no sangue, mas que está controlada.
“Venho partilhar com vocês um momento sensível da minha vida. Até porque a vida é feita de bons e maus momentos. Em 2020 foi-me diagnosticado uma Policitemia Vera (uma doença no sangue). Hoje em dia, graças a Deus, está controlada, o que me levou a ser mais rigorosa em relação a minha saúde e a cumprir com rigor os meus exames de rotina. No mês passado ao fazer esses exames recebi novamente uma notícia que mudou tudo”, começou por contar Isabel Figueira na sua conta de Instagram.
“Infelizmente, descobri que tenho um tumor no ovário esquerdo, com 6 cm por 5 cm sem certezas do que é, cujo diagnóstico só saberei depois de ser retirado e analisado. Esta notícia tem sido difícil de aceitar, voltei a sentir medo, felizmente tenho recebido o apoio incansável da minha família e amigos, que têm sido uma grande fonte de conforto e amor durante este momento desafiador”, acrescentou a atriz, dizendo que será “finalmente operada” esta terça-feira e que, “mesmo depois desta notícia” continuou com todos os seus “compromissos profissionais” e “com um sorriso”.
A atriz da novela “Festa é Festa”, da TVI, apela a que as pessoas nunca tomem a “saúde como garantida” e que aproveitem “cada segundo” da vida. “Embora sem saber o que me espera estou determinada a superar este desafio e a continuar a viver a minha vida da melhor forma possível rodeada de quem mais amo”, garantiu. Isabel Figueira afirmou, ainda, que o namorado Luís Santos, filho do ex-selecionador nacional, “tem sido incansável” e faz a atriz sentir-se a “mulher mais especial do mundo”.
Os comentários da publicação foram invadidos por mensagens de força e carinho. “E vais conseguir superar tudo isto como sempre conseguiste! Força miúda, estamos todos contigo!”, disse Fernando Alvim. “Força”, escreveu Rita Pereira.