Meghan e Harry disseram adeus oficialmente aos deveres reais esta terça-feira, 31 de março. Desde 1 de abril que o casal deixou de ser considerado membro sénior da casa real, sendo que uma das primeiras medidas que tomou quando se fez saber deste desejo, foi o de saírem do país e encontrarem residência no estrangeiro: primeiro no Canadá, depois nos Estados Unidos – onde o presidente Trump garantiu que não ia pagar a segurança privada da família. Essa questão foi ultrapassada recorrendo a empresas de segurança privada, mas o facto de Meghan, Harry e Archie se terem fixado em Los Angeles nesta altura não caiu bem junto de William.
Principalmente porque o pai, o príncipe Carlos, foi testado positivo para o novo coronavírus. E, ainda que estivesse isolado na Escócia, William acreditava que Harry deveria estar com a família neste tempo mais complicado. “Eles falam, mas é estranho”, adiantou uma fonte à “Us Weekly”. “Ele [William] está magoado por o Harry não estar em Londres para apoiar a família durante esta epidemia de coronavírus. Mas como em qualquer família neste momento, existem altos e baixos”.
Ainda assim, e por haver comunicação entre os dois, o príncipe Carlos sente-se mais confortável. “Carlos encontrou muito conforto nas suas conversas, enquanto esteve a recuperar de coronavírus”, acrescentou a mesma fonte.
A juntar a isto, surgiram também rumores de confidências de Meghan a explicar que os irmãos falam agora regularmente e que a ex-atriz tem agora esperança que eles recuperem eventualmente a sua relação.