Tudo aconteceu no Reino Unido, onde Finley vivia com o casal, numa casa sem condições. O bebé estava com os pais há 39 dias, depois de lhes ser retirado pouco tempo após o seu nascimento, em fevereiro de 2020.
O primeiro óbito foi declarado por desidratação grave, diarreia aguda e choque hemorrágico e o segundo aconteceu depois de a família se aperceber que a criança respirava no caixão. Caso insólito não é único.
Apesar de a vacina não ser obrigatória, funcionários que recusem a toma e as instituições podem vir a ser acusados por homicídio por negligência, caso algum idoso morra após ter sido infetado com COVID-19 no lar.