A vida de Tatiana Ferreira, 27 anos, deu duas, três ou quatro voltas de 360 graus. Foi mãe muito nova, aos 17 anos. Estava numa relação abusiva, era agredida pelo namorado e chegou a ir parar ao hospital quando ainda estava grávida. Os serviços sociais estavam a par da situação, porque houve alturas em que só a polícia, arrombando a porta de casa, a conseguia salvar da violência de que era vítima. Depois de dar à luz uma menina, e quando a bebé tinha apenas 15 dias, voltou a ser agredida. Foi o fim, ou o princípio de algo novo.

Foi para uma instituição que recebe mães adolescentes, mas nem tudo foi fácil. Teve um esgotamento nervoso, sentia-se baralhada, perdida. No dia em que fez 18 anos saiu daquele sítio e tomou outra decisão: foi a tribunal e explicou que não tinha capacidade para cuidar da menina. Nesse dia, a bebé foi entregue à avó, que disse que não tinha espaço para acolher Tatiana. Com apenas 18 anos, não teve outra solução. Durante um mês as ruas de Castanheira do Ribatejo, em Vila Franca de Xira, foram a sua casa. “Dormi nos bombeiros, na polícia. Tentava abrigar-me”, conta à MAGG. “O meu tio encontrou-me e acolheu-me”.

Este dia foi decisivo na sua vida. A partir daqui, recompôs-se. Estudou, trabalhou e nove meses depois foi buscar a filha, com quem estava todos os fins de semana e com quem falava todos os dias.

Em 2014, já com 23 anos, foi viver para Londres, Inglaterra, com o novo companheiro em busca de uma vida mais confortável. Engravidou de gémeos. Tatiana sempre sofreu de oscilações de peso, mas foi aqui que atingiu os valores máximos.

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“Quando engravidei estava nos 80 quilos. Às 21 semanas cheguei aos 125 quilos e depois parei de me pesar. Entretanto os gémeos nasceram e desci para os 100”, relata. “Naquela altura refugiei-me na comida. Comia todo o tipo de porcaria, sem critério. Em dois meses voltei a engordar.”

Tinha 105 quilos e estava a viver um período sensível. Havia dois bebés em casa. Tinha tido um acidente no trabalho que a levou a perder parte de um dedo. Estava a habituar-se a um novo país, longe da família e amigos. O tio, o mesmo que lhe estendeu o braço quando mais precisou, tinha acabado de falecer. “O meu tio era a minha vida. Era o meu pai. Apareceu-me quando eu não tinha nada: deu-me comida, teto e cuidou de mim, numa altura em que ninguém acreditava em mim. Disse-me: ‘Tu és capaz.’ E eu fui.”

O excesso de peso não ajudava e contribuía para este estado depressivo. Quando subia escadas ficava com tonturas, falta de ar e náuseas. Não tinha força para aguentar os dois novos elementos da família. “Foi ai que percebi que tinha de mudar”, diz. A isto, juntaram-se comentários e situações desagradáveis que lhe deram mais vontade de provar que seria capaz.

"Comecei a perder peso em janeiro de 2016 e fui a Portugal em agosto. Na altura já estava com 90 quilos — tinha perdido 16. Lembro-me de estarmos num jantar de amigos e de estarem lá mais três casais. O meu marido estava a brincar com uma miúda nova no grupo, que era a namorada de um deles. Estavam a meter-se com ela a dizer coisas como ‘Como é que o aguentas’”, conta. “E ele responde: ‘Porque é que não se metem com a Tatiana? Ela tem tamanho suficiente para os dois.’”

Este foi o seu clique de raiva: “Eu sou frontal, mas naquele momento gelei. Cai no choro compulsivo.” Mas houve outras situações desagradáveis. Quando entrava nas aulas de grupo do ginásio as pessoas começavam a rir-se — hoje pedem-lhe para ficar à frente da turma. “Lembro-me de ir às compras e de estar a comprar comida saudável, porque estava no processo de perda de peso. A senhora da caixa e os clientes faziam comentários. Lembro-me de ouvir: ‘Não adianta muito comer bem, pois não?. Olhavam para mim e riam-se porque era ridículo uma gorda a comer bem.

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Para perder peso, Tatiana não recorreu a nutricionistas ou personal trainers. O seu método foi diferente. Criou um grupo no Facebook, que inicialmente era fechado, apenas para pessoas da família, que também queriam emagrecer. Como todas desistiram, decidiu criar um que fosse público.

O We Can Do It nasceu em 2016 e atualmente, dois anos e meio depois, conta com cerca de 16 mil pessoas. “Assim como eu tinha dificuldade em arranjar receitas e motivação, percebi que outras pessoas teriam o mesmo problema e que um grupo podia ajudar”, conta. “Percebi que a minha história as inspirava, o que me levou a não ter recaídas porque, mesmo quando decidia ‘hoje vou comer mal’, depois pensava que tinha de ter coisas boas para partilhar com elas.” Há um ano — e porque os membros lhe pediram — criou uma página pessoal que já vai com sete mil seguidores.

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As armas para a motivação geradas neste núcleo nasciam da partilha de histórias, receitas, novos truques e conquistas. Tatiana investigou muito. Testou muitas receitas. Procurou os melhores substitutos para cozinhar. Entrou em fóruns. Pesquisou muito e foi decorando as novas e simples regras. E mudou o seu mindset.

O processo foi longo, porque só assim se consegue. Perder peso de forma definitiva não pode, segundo a própria, viver de uma dieta restritiva porque o importante é adotar um regime que seja permanente, para o resto da vida: “Quando cortam, cortam e cortam [em ingredientes e nutrientes] é natural que, ao voltarem a comer, voltem a engordar”, diz. “É fundamental tomar uma decisão da alimentação que se quer seguir para sempre.”

No meio desta aventura, Tatiana foi descoberta por uma life couch, que a desafiou a tornar-me também numa, focada no emagrecimento e apoio motivacional. “Primeiro recusei, mas depois percebi que passava mais tempo agarrada ao telefone a dar apoio grátis, do que a ganhar dinheiro para sustentar os meus filhos.” Mais tarde, decidiu então aceitar. E assim nasceu Sou Rosa Forte, um serviço online de Health Couching que dá apoio a quem está a passar por este processo e do qual fazem parte duas coachs, uma nutricionista e uma personal trainer. Disponibiliza três packs de serviço, que dão acesso a um grupo online que funciona de forma permanente, que esclarece dúvidas, disponibiliza treinos e acompanhamentos individualizados.

São 25 minutos por dia para que possam mudar a vida delas em 90 dias. Também fazemos diretos no grupo. Estamos sempre ligadas e as pessoas notam isso. Até nos dizem que parece que estamos em casa delas a ver o que comem”, relata.

A experiência, relata, tem sido “incrível”. “Fazemos várias coisas, entre as quais lançar aulas ou pequenos desafios, em que as desafiamos a fazer pequenas ações como ir ao espelho e escreverem como se sentem para, no final, depois de fazerem o mesmo, compararem e verem o progresso e caminho percorrido.”

Hoje, Tatiana pesa 68 quilos.

"Um dia vou ser magra" era o desejo de Joana Silva

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"Iceberg". "Presunto". "Gorda". Os anos de escola não foram os mais fáceis para Joana (nome fictício), natural do Porto. Tinha excesso de peso e os colegas não tinham problemas em relembrá-la disso, aplicando-lhe a toda a hora alcunhas ofensivas ou fazendo comentários desagradáveis. “Na escola foi pior porque as crianças são más”, diz. Tentava não dar importância e, caso desse, tentava nunca demonstrá-lo. Dizia para si mesma: “Um dia vou ser magra.”

Mas não eram só os miúdos que a faziam sentir-se mal. A avó do seu primeiro namorado também não se continha. Chamava a atenção para o seu peso e lamentava que o seu neto estivesse com uma “gorda." Já quando começou a trabalhar em restauração, ouvia comentários, ainda que fossem “na brincadeira” e “sem maldade”. Mesmo assim, aquilo feria-a e, por outro lado, tornava-a mais determinada.

Os primeiros treinos custaram-me muito porque achei que ia ser instantâneo e milagroso, mas demorei meses para chegar onde queria

Joana pesava 84 quilos. Cresceu com excesso de peso, um aspeto causado em grande parte por terríveis hábitos alimentares: Lembro-me de um dia ir ao McDonalds e comer dois BigMac. Duas horas depois era capaz de ir à pastelaria lanchar e comer dois croissants mistos prensados com manteiga, acompanhados por um sumo Compal ou refrigerante. Se fosse preciso, a seguir, ainda comia umas miniaturas tipo húngaros. A caminho de casa, comprava um pacote de Filipinos que acabava mesmo antes de abrir a porta. Enquanto fazia o jantar podia estar a comer bolachas. Jantava — coisas com muitos fritos e gorduras — e depois ainda ia novamente às bolachas ou comia uma tablete de chocolate inteira.”

Se estava nervosa, comia um doce. Se estava triste, comia um doce. Se estava contente também. Comia com o coração, por compulsão. Não sabia ouvi o corpo. Um dia sem um doce era “uma tortura”. Hoje sabe que a fraqueza que sentia quando não comia aquilo que lhe apetecia se devia à habituação do açúcar. Mas isso mudou, e ao recordar a dieta que fazia pensa: “Hoje nem meia barra de chocolate consigo comer. Devia estar doida.”

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Como qualquer processo de perda de peso consistente, o processo foi duro, com etapas e lento: “Ao início custou-me muito não comer aquilo que queria e quando queria.” Mas a aprendizagem ficou lá. O fast food e os doces que comia diariamente desde pequena em casa e fora dela — cereais, gelados, pastéis — ficaram para trás e atualmente Joana come de forma equilibrada e saudável, com alimentos nutritivos e naturais. Anda sempre com as suas marmitas e snacks saudáveis. Come carne, peixe, leguminosas, muitos vegetais. Come hidratos de carbono também porque não descarta grupos alimentares. Apenas sabe como e quando comê-los. Esta disciplina não lhe custa, tanto que tem gosto em preparar as suas marmitas e fazer-se acompanhar pelos seus snacks saudáveis.

A mudança deu-se aos 21 anos, quando surgiu a oportunidade de trabalhar por conta própria, num negócio de lavandaria que lhe foi proporcionado pelos pais. Antes disto, passou por várias nutricionistas e dietas falhadas.

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“Experimentei a da Naturals, que falhou porque nos dão uma base alimentar, que temos de cumprir, que não inclui hidratos de carbono, que são substituídos por suplementos de controlo de apetite”, relembra. “Não é uma dieta funcional. Na perda de cinco, ganham-se dez.”

Foi com uma dieta que inclui todos os grupos alimentares que a empresária conseguiu recuperar. Considera que só assim se conseguem resultados eficazes e duradouros porque a cabeça tem de conseguir acompanhar a perda de peso e reeducar-se. De outra forma, o certo é que, a longo prazo, haja um retrocesso nos resultados imediatos.

“Quando fui de férias uma colega que não via há anos surpreendeu-se muito comigo. Não me reconheceu”, conta. “As pessoas ficam diferentes, até na atitude. Quando era mais gorda andava mais curvada. Agora tenho uma postura mais reta, confiante e feliz.”

No início, recorda-se de falhar. “Lembro-me de enviar os resultados para a nutricionista e estar na mesma”, diz. “Ela dizia: pronto, não tem problema, vamos devagarinho.”

O treino surgiu um ano depois, já com um peso próximo daquele que tem hoje. Havia complexos e a ideia de estar numa sala “de fato de treino cheia de mulheres magras” aterrorizava-a. Idas à praia também não faziam parte dos seus planos há muito tempo.

“Os primeiros treinos custaram-me muito porque achei que ia ser instantâneo e milagroso, mas demorei meses para chegar onde queria”, diz. “Logo depois de começar, lembro-me de que queria desistir porque as dores eram horríveis. Era muito sedentária e até na Eduação Física na escola precisava da ajuda do professor. Nem conseguia correr e os outros colegas gozavam comigo.”

Treino sempre com uma amiga que quer perder peso e não quero falhar com ela. Sei o importante que é ter alguém a motivar-nos

Mas tudo isto já lá vai. Hoje, levanta-se às 6 horas da manhã para treinar cinco vezes por semana. Agora está a apostar na musculação para tonificar e tornear certas partes do corpo e num acompanhamento nutricional que lhe garanta a ingestão dos alimentos certos para este objetivo e que a deixa muito satisfeita: "Como de tudo, não faço restrição nenhuma”.

Antes fazia mais do que uma asneira e bebia álcool. Agora cortou nestas bebidas e cinge-se a apenas uma cheat meal. Mas leva-a a sério. Come o que lhe apetecer: “Entradas, sopa, prato principal (muitas vezes sushi) e sobremesa.”

“De há um ano para cá comecei a pensar em mudar um bocadinho: queria ficar mais definida. Já me sentia um bocadinho tonificada, mas não fazia tão religiosamente o exercício e alimentação para esses ganhos”, conta. Há dias em que falta a motivação para se levantar e calçar os ténis. Mas não cede. Contraria-se e vai. “Já é a minha rotina”, diz. “Treino sempre com uma amiga que quer perder peso e não quero falhar com ela. Sei o importante que é ter alguém a motivar-nos.”

Joana tem hoje 67 quilos.

"Sentia que não me enquadrava na sociedade", Vera Garcia

Histórias inspiradoras de 3 mulheres que eram obesas, perderam peso e nunca mais engordaram

Aos 21 anos, Vera Garcia pesava 103 quilos, mas estava conformada com a sua forma física. É uma pessoa sociável, sempre teve amigos, ainda que pusesse algumas barreiras relativamente à componente amorosa porque não se sentia bem em desenvolver relações tão íntimas.

Apesar de socialmente satisfeita, o excesso de peso tinha algumas consequências psicológicas: “Sentia que não me enquadrava na sociedade, no grupo de amigas e o facto de nunca haver roupa que me servisse acabava por me baixar imenso a autoestima”, relata a jovem, atualmente com 25 anos, natural de Murça, em Vila Real.

Aos 21 anos, não foi fácil ouvir que a culpa era nossa, mesmo tendo tido sempre uma relação de conformidade com o meu corpo

Aquilo que a fez despertar foi a sua saúde débil. Como relata, sentia-se em “decadência”. Começou numa espiral de problemas, que “facilmente seriam controláveis “se tivesse um peso normal.”

“Vi-me numa situação em que os médicos me disseram: ‘Nós não podemos fazer nada, tem de partir de si’. Aos 21 anos não foi fácil ouvir que a culpa era nossa, mesmo tendo tido sempre uma relação de conformidade com o meu corpo.”

A sua alimentação era “do pior”, repleta de “comida de lixo”, que a “reconfortava”. Comprava sempre a comida mais barata e era frequente fazer refeições na rua. Punha à boca o que queria, “sem pensar em nada”, ultrapassando as 2500 calorias diárias. Aliado a isto, tinha um ritmo de vida complicado, “com poucas horas de sono”, o que fomentava a vontade constante de comer alimentos maus.

Disseram-lhe que caso não emagrecesse, o problema iria piorar. “Foi nesse ponto que pus a saúde em primeiro lugar e decidi tentar.” Consultou uma nutricionista e iniciou o processo. Deixou de consumir fritos. Os hidratos de carbono simples apenas vinham da fruta. Aprendeu a comer melhor e a incluir saladas e legumes na sua alimentação. As calorias foram drasticamente reduzidas, aspeto que foi mais doloroso.

“Não é fácil desabituar o corpo. É um vício”, diz. “Entrei em ‘ressaca’ e foram tempos muito complicados. Tinha muitas quebras de açúcar e de energia.”

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A redução dos chocolates e pão custou muito. As francesinhas, batatas fritas e refeições com molhos também passaram “para segundo plano.” Houve algumas recaídas no decorrer de todo o processo, mas isso não impediu Vera de, dois anos e meio depois, estabilizar o peso.

O sedentarismo também ficou para trás. Um ano depois de iniciar a dieta começou a treinar cerca de duas a três vezes por semana. Este número aumentou mas, devido a uma operação no joelho (que a fez recuperar cinco quilos) hoje faz sessões leves e curtas, entre três a quatro vezes por semana.

Vera perdeu 40 quilos, está nos 63, e sente-se bem. A sua auto-estima é maior e aceita-se como é. Sabe que tem um metabolismo lento e que nunca poderá comer tudo o que quer. Adora a sensação de andar sem se cansar, de ter mais energia e de poder vestir aquilo que quer e gosta. Ganhou vida. E conta que sente que viveu duas.

Porque é que é tão difícil manter o peso perdido?

É fácil de entender. Quando há restrições grandes, quando a cabeça não acompanha o processo e quando não há uma reeducação alimentar, volta-se a cair nos mesmos erros. Depois de grandes restrições, voltam os excessos.

“Muitas vezes perdem muito peso porque fazem mudanças muito drásticas na alimentação, o que a longo prazo não é sustentável”, diz a nutricionista Bárbara Oliveira, autora do blogue "Wander & Nutrition". Basta voltarem a comer normalmente, sem essas regras muito rígidas, e voltam a ganhar peso ou ainda mais”, acrescenta.

A nutricionista é a favor da “calma e progressão lenta”. É contra medidas drásticas porque nada resulta se for da noite para o dia. “Há pormenores muito simples. Tenho clientes que chegam ao gabinete e dizem que comem um bolo de pastelaria todos os dias. Eu começo, então, por sugerir que comam um dia sim dia não, até chegar ao momento em que conseguem comer um só uma vez por mês.” O mesmo se faz com o açúcar do café: “”Não digo para começarem a beber sem. Desafio os pacientes a porem só metade ou um terço e logo se vai diminuindo.”

É destas pequenas mudanças que se fazem as grandes. “Não faz sentido impor logo um pão de alfarroba”, conta. “Temos de nos adaptar a todos os pacientes e começar com passos pequeninos para a perda ser sólida.”

“É tudo uma questão da reeducação alimentar. As quintas e produtos integrais só são bons por quem se interessa. Para problemas de obesidade, não é por ai que se começa.”

Em dezembro de 2017 o Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto divulgou um estudo, segundo a edição online do jornal "Público", que revelou que 60% dos portugueses tinham obesidade ou vivam em risco de desenvolver essa doença, sendo que as mulheres eram o grupo mais afetado. O problema é real e tem consequências graves, tanto que em outubro de 2017 a Direcção-Geral de Saúde lançou um manual para ajudar a combater o problema, na origem de muitas doenças como diabetes, problemas cardiovasculares ou cancro, pela fraca qualidade nutricional dos alimentos que são ingeridos.

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